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FOTOS: Veja a evolução dos ‘degraus gigantes’ da praia alargada de Balneário Camboriú

‘Degraus gigantes’ de Balneário Camboriú se transformam com o tempo – Foto: Almir Rodrigues/NDTV

Desde a última sexta-feira (21), praia Central de Balneário Camboriú voltou a ter os chamados “degraus gigantes” que repercutiram na internet

A praia Central de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, voltou a ter os conhecidos “degraus gigantes”, causados pelo processo de conformação e nivelamento da praia ao longo do tempo, as ressacas marítimas são uma das responsaveis por essas ocorrências.

Desde a última sexta-feira (21), quando surgiram os mais recentes “degraus gigantes”, o fenômeno tem se transformado a cada dia por influência da maré e das ondas. Com o tempo, a tendência é variarem de tamanho a depender da maré.

Nesta segunda-feira (24), a equipe da NDTV Record Itajaí esteve na praia e mostrou a evolução dos degraus gigantes, que estão menores desde a última semana.

Para solucionar o problema, a prefeitura da cidade montou uma estratégia com geotubos, que devem amenizar as escarpas, nome técnico dos degraus.

De acordo com o engenheiro Toni Frainer, um dos fiscais da obra de recuperação da faixa de areia da Praia Central, no projeto também foi inclusa uma quantidade a mais de areia na praia para compensar esse processo.

“Isso é naturalmente previsto e os especialistas davam o tempo de um ano a um ano e meio para ocorrer este equilíbrio, e isso está acontecendo”, afirmou em nota da prefeitura de Balneário Camboriú.

O que causa os “degraus gigantes”

Os fenômenos de “degraus gigantes” ocorrem devido ao processo de conformação e equilibrio da praia ao longo do tempo. Ressacas marítimas são uma das responsáveis por essas ocorrências.

A prefeitura informou que acompanha este processo através de monitoramento. “Como já era previsto, temos contratado um projeto de contenção nesse pequeno espaço, que será feito com geotubos”.

Os geotubos são bolsas de contenção, colocadas em locais mais afetados pela ressaca. Posteriormente, é jogada areia por cima das bolsas, o que equilibrará os níveis de areia em toda extensão alargada.

Quanto a estrutura de cimento que apareceu após a formação dos degraus, a prefeitura informou que se trata de parte da ancoragem do restaurante flutuante, que estava ancorado no local antes do alargamento. O tubo será retirado pela Prefeitura.

Outras aparições dos degraus

O mesmo fenômeno foi registrado em fevereiro e em setembro deste ano. Nas duas ocasiões, a formação chamou atenção de moradores e turistas.

As situações são motivo de polêmica, principalmente entre os internautas, que alegam que “o mar está tomando o que é dele”.

A engenheira ambiental Maria Heloísa Lenzi, que atua como secretária de Meio Ambiente em Balneário Camboriu, já explicou que se trata de um fenômero esperado, de trabalho da própria natureza para nivelamento da praia.

“O restante do espalhamento da areia na parte submersa tem que ser feito pelos movimentos dos ventos, correntes e marés. É a natureza trabalhando por nós. Em resumo, uma parte da areia que foi colocada na praia, vai escorregar para dentro do mar para manter a baixa declividade. tudo isso está dentro do planejado”, destaca Heloísa.

Fonte: REDAÇÃO ND, ITAJAÍ25/10/2022

https://ndmais.com.br/meio-ambiente/fotos-veja-a-evolucao-dos-degraus-gigantes-da-praia-alargada-de-balneario-camboriu/

Prédio em Balneário Camboriú terá mansão suspensa e apartamentos por R$ 19 milhões

Edifício ficará em frente à Ilha das Cabras e será um dos mais luxuosos de Balneário.

Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, vai ganhar mais um arranha-céu milionário de frente para o mar. O Titanium Tower, da FG Empreendimentos, terá 240 metros de altura e 57 andares, com unidades que podem chegar a R$ 19 milhões.

A cidade está num cenário de supervalorização imobiliária, com o metro quadrado mais caro do Brasil (R$ 10.453). Com isso, a construtora lança o novo empreendimento, que será construído no terreno que, por anos, abrigou o Hotel Villa do Mar, na Avenida Atlântica, em frente à Ilha das Cabras.

O hotel que ficava no terreno passou por uma demolição minuciosa e manual para preservar as estruturas vizinhas. Em breve, a fundação do prédio deve iniciar. “Um grande diferencial será o investimento em isolamento acústico entre pavimentos, paredes, portas e janelas”, explica o diretor de engenharia da FG, André Bigarella.

As unidades de luxo incluem apartamentos do tipo mansão suspensa duplex, e coberturas duplex com áreas variando de 343,73 m² a 700 m². Além disso, o empreendimento contará com mais de dois mil metros quadrados de área de lazer.

O valor geral de vendas do empreendimento é estimado em R$ 1 bilhão e as unidades na ordem de R$ 19 milhões. “O mercado vem numa crescente e valorização imobiliária que vem aquecendo cada vez mais o segmento”, destaca Altevir Baron, diretor de mercado da FG.

Mercado aquecido

A onda de valorização imobiliária, que alavancou Balneário Camboriú para o topo do ranking do metro quadrado mais caro do Brasil, conforme dados da FipeZap, justifica os grandes investimentos que chegam à cidade.

“Balneário Camboriú já se consolidou como um destino rentável não apenas por seus atributos econômicos, mas também por seus predicados e índices como educação, segurança, sustentabilidade e qualidade de vida. Os investidores – independente do padrão, que buscam um novo estilo de vida ou sejam aqueles que visam novos produtos para aplicar, comparam a rentabilidades e é perceptível o direcionamento de muitos para imóveis, com maior procura para os empreendimentos na planta ou em construção”, explica o economista Guilherme Alano.

Para o presidente da FG, o empresário Jean Graciola, só os empreendimentos da construtura registraram valorização anual de 30% em período de construção, e o alargamento da praia e os anúncios de novos empreendimentos aumentam mais ainda esse dado, chegando a 70% de valorização para empreendimentos frente-mar. “Este ano entregaremos o maior residencial da América Latina, o One Tower, e o mercado já está desenhando uma nova curva acentuada. Desde o lançamento até o momento o residencial alcançou patamar mais de 200% e com o investimento realizado de mais de R$ 1 bilhão”, afirma.

Guilherme Alano ainda reforça que, com o alargamento da orla e o projeto de revitalização que terá assinatura do renomado escritório Indio da Costa, a tendência é de continuidade na escalada de preços dos imóveis. “Balneário Camboriú entrou de vez no radar dos investimentos e a tendência é a manutenção longeva deste posto.

Somado a isso, pelo texto aprovado na Câmara sobre cassinos no Brasil, Santa Catarina teria direito a explorar um cassino, e pelo potencial, infraestrutura turística e localização, é grande a possibilidade que ele venha a ser instalado em Balneário Camboriú. Isso acontecendo, a cidade e o Litoral Norte do Estado como um todo devem ser destino de um fluxo grande de investimentos nos próximos anos”.

fonte: camboriunoticias.net

Balneário Camboriú é a primeira cidade do Brasil a receber o selo ‘Município Lixo Fora D’Água’

Balneário Camboriú receberá o selo ‘Município Lixo Fora D’Água’, por suas ações de prevenção e combate ao lixo marinho, nesta terça-feira (24), em solenidade no Hotel Mercure. 

A cidade é a primeira no Brasil a receber o reconhecimento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), representante nacional da International Solid Waste Association (ISWA). 

O prefeito Fabrício Oliveira receberá a placa representativa do selo do presidente da ABRELPE e da ISWA, Carlos Silva Filho, e outras autoridades. 

O selo é uma iniciativa que visa combater as fontes de poluição marinha por resíduos sólidos, que vem sendo realizado desde 2018 pela ABRELPE, em parceria com outras organizações internacionais como a ISWA e a Agência de Proteção Ambiental da Suécia.

O diretor-presidente da ABRELPE e presidente da ISWA, Carlos Silva Filho, destaca que a iniciativa permite que as cidades identifiquem as fontes de vazamento e os tipos de resíduos encontrados nos oceanos e recebam assistência para o aprimoramento da gestão de resíduos sólidos em terra, como forma de prevenir o lixo no mar.

ReciclaBC & Lixo Fora d´Água

Balneário Camboriú integra a iniciativa desde 2019 e já demonstra avanços significativos na gestão dos resíduos sólidos urbanos, como o aprimoramento da coleta seletiva de recicláveis e a comunicação com a sociedade. 

O prefeito Fabrício destaca a implementação do Programa ReciclaBC, em 2018, quando a coleta seletiva em Balneário Camboriú cresceu mais de 73%. 

Paralelo a isso, em 2019 a ABRELPE convidou a cidade para integrar o seleto grupo de seis cidades brasileiras escolhidas para participar do Programa de Prevenção e Combate as Fontes de Poluição Marinha Causada por Resíduos Sólidos – Projeto Lixo Fora d’Água. 

“Desde então, Balneário Camboriú vem desenvolvendo uma série de ações que ampliaram a limpeza das nossas praias e rios, além de mapear os escapes de resíduos para o mar. Ampliamos também a rede de esgoto para mais de 98% da cidade e estamos rumo à universalização do saneamento com obras em andamento no Estaleiro e Estaleirinho. Fiscalizamos e lacramos ligações clandestinas e tornamos mais dura a legislação para quem não se liga na rede. Recuperamos e revitalizamos rios e cursos d’água por toda cidade. O resultado foi balneabilidade positiva em toda a Praia Central de Balneário Camboriú”, disse o prefeito. 

Projeto Lixo Fora D’Água 

Dados do relatório demonstram que as três principais fontes de vazamento de lixo no mar são as ocupações irregulares sem infraestrutura urbana, como as comunidades nas áreas de palafitas, os canais de drenagem que atravessam a malha urbana e a própria orla da praia em sua faixa de areia. 

Das coletas realizadas de Norte a Sul do país, os materiais plásticos aparecem em primeiro lugar: cerca 80% dos itens encontrados, e de forma variada, como plástico filme, pequenos tubos plásticos, hastes flexíveis e isopor, que contém plástico em sua composição. O outro material de grande concentração nas fontes de vazamento é a bituca de cigarro, e na sequência aparecem borracha, metal, madeiras, embalagens e outros.

Indicadores internacionais mostram que 80% do lixo marinho tem origem no ambiente terrestre e, no Brasil, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos vão parar nos rios e mares todos os anos, quantidade suficiente para cobrir 7 mil campos de futebol. 

Ressalta-se, porém, que esse total pode ser ainda maior já que as 30 milhões de toneladas de lixo que seguem para destinação inadequada, ou seja, lixões e aterros controlados, que ainda existem em todo o país, podem acarretar um acréscimo de 3 milhões de toneladas de lixo marinho a cada ano. 

A próxima fase do projeto Lixo Fora D’Água será elaborar um roteiro para combate ao lixo no mar, com foco na melhoria dos sistemas de limpeza urbana, na valorização e recuperação dos materiais (principalmente plásticos) e na disponibilização das infra estruturas necessárias para impedir que tais materiais continuem chegando nos mares. Além disso, a metodologia desenvolvida será replicada em outras localidades e regiões do mundo, começando por um projeto internacional na região do Caribe.

PorPágina 3 23 de agosto de 2021

Alargamento da praia de Balneário Camboriú: começa etapa de transporte da areia para orla

Draga que faz trabalho de retirada do material chegou ao município no final da manhã deste domingo (22). Previsão é de que obra termine em novembro.

Uma nova etapa dos trabalhos de alargamento da Praia Central de Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense, começou na manhã deste domingo (22): a do transporte da areia até a orla. Isso foi possível por causa da chegada da draga, uma embarcação que retira o material do mar para que depois ele seja usado para aumentar a faixa de areia.

A obra de alargamento começou em março deste ano e tem previsão para ficar pronta em novembro. Ela é feita por um consórcio de duas empresas, a brasileira DTA Engenharia e a belga Jan De Nul, vencedor da licitação realizada pelo município. A obra vai custar R$ 67 milhões.

Atualmente, a Praia Central tem, em média, 25 metros de faixa de areia, conforme a prefeitura. Após a obra, esse número deve aumentar para 70 metros.

Nova etapa

A draga chegou no final da manhã. A prefeitura explicou que ela retira areia de uma jazida, que fica a 15 quilômetros da costa, e a armazena em uma cisterna dentro da embarcação.

Depois, a draga faz o transporte da areia até 2,2 quilômetros da praia. Em seguida, os trabalhadores encaixam na embarcação a tubulação que foi colocada no mar para a obra, em etapa anterior (veja mais abaixo). Através desse tubo, a draga leva a areia da cisterna até a orla, junto com água do mar.

Ao final da tubulação, esse material chega à Praia Central. A água do mar escorre e máquinas moldam a areia de forma a fazer o alargamento.

O município explicou que o preenchimento da faixa de areia começou neste domingo em frente à Rua 3700 e será feito em direção à Barra Sul, em trechos que serão interditados ao acesso público.

Depois de terminado esse lado da praia, os trabalhos vão continuar em direção ao Centro, até a altura da Rua 2200. Após essa etapa, a próxima área será o Pontal Norte, até completar toda a extensão da Praia Central.

Etapa anterior

Antes da chegada da draga, foi feita a montagem da tubulação. Conforme a prefeitura, ela consiste de 360 tubos de 6 toneladas cada um. Eles foram espalhados pela praia e soldados até terem uma extensão de 2,2 quilômetros.

Depois, o tubo foi levado para o mar para que pudesse ser conectado à draga. Essa etapa terminou há cerca de 15 dias.

Por Joana Caldas, G1 SC

Foto: Prefeitura de Balnéario Camboriú/Divulgação

Como solicitar redução ou pausa nas parcelas do financiamento Caixa? Entenda

A CEF resolveu ajudar os clientes durante a pandemia

No mês passado, a instituição divulgou novidades para quem possui crédito imobiliário. Agora, os clientes podem usar os meios facilitadores para pagamento do empréstimo. Isso significa solicitar redução ou pausa nas parcelas do financiamento Caixa. Dessa forma, o banco pretende ajudar famílias na reorganização das finanças durante a pandemia.

Como solicitar redução ou pausa nas parcelas do financiamento Caixa?

Antes de saber como solicitar redução ou pausa nas parcelas do financiamento Caixa, vamos entender um pouco mais acerca desse processo. Por exemplo, a modalidade da pausa permite ao usuário adiar pelo prazo de, no máximo, 6 meses, a quitação das parcelas. Contudo, tal modalidade está disponível apenas para aqueles que recebem seguro-desemprego ou auxílio emergencial do governo.

Assim, nessa situação, a prestação não paga pela pausa ou pela redução da parcela, vai ser incorporada no saldo devedor total do contrato. Em suma, o valor será diluído no que resta das parcelas.

Ademais, para aqueles que não fazem parte nem de um grupo nem de outro, é possível contar com o desconto de 25% pelos 6 meses próximos, ou 75% pelos 3 meses próximos. Conquanto, Pedro Guimarães, presidente da instituição, anunciou as novidades. Ele relata sentir certa empatia pelas famílias brasileiras que sofrem com os efeitos da pandemia.

O Feirão Digital da Caixa

Houve também o 1º Feirão Digital da Casa Própria. Este ocorreu do dia 25 do mês de junho ao dia 4 do mês de julho, tendo imóveis para financiamento de percentual de até 100%. Tal formato digital possibilitou que os cidadãos escolhessem um imóvel dentro da plataforma.

Foram ofertados aproximadamente 180 mil imóveis em todo o Brasil, com participação de aproximadamente 600 construtoras. Ademais, ainda estiveram disponíveis cerca de 1000 imóveis da Caixa tendo a possibilidade de 100% do financiamento do valor, sem o pagamento da entrada. Então, mais um atrativo oferecido foi a carência para pagar de, no máximo, 6 meses.

Para tais imóveis, a cobrança de taxas é com base na Taxa Referencial (TR) + 2,50% a.a + remuneração de poupança. Há também a redução da tarifa.

Pela primeira vez em toda a história da Caixa, bem como de qualquer outro banco, que imóveis foram 100% financiados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Conquanto, sem necessidade de dar entrada nos imóveis disponíveis. Mas, é importante ressaltar que é possível esse percentual para financiamento pela venda de imóveis de retomação.

Os interessados na participação do leilão digital fizeram uma simulação de financiamento dentro da plataforma deste evento. Assim, os correspondentes da Caixa atenderam via chat.

Solicitar redução ou pausa nas parcelas do financiamento Caixa é algo que pode ser feito para o interessado, mas desde que apresente uma declaração da perda da renda. Segundo Pedro Guimarães, essa solicitação deve ser feita pelo aplicativo Habitação Caixa, que está disponível para os sistemas Android e iOS. Ou ainda, pode-se contatar a Central de Atendimento no telefone 0800-1040104.

https://noticiasconcursos.com.br/como-solicitar-recucao-ou-pausa-nas-parcelas-do-financiamento-caixa/

Por Renata Schmidt Em 12/07/2021 às 2:36

Agência Brasil explica: como funciona a taxa de laudêmio

Ela é cobrada em vendas de imóveis em terrenos da União

Uma das realidades comuns a quem vende imóveis em áreas pertencentes à União, principalmente quem mora perto do litoral, está prestes a acabar. Neste mês, está previsto o fim das taxas de laudêmio e de foro para quem se interessar em adquirir o domínio total das propriedades.

O anúncio foi feito no início de junho pelo presidente Jair Bolsonaro. Nas próximas semanas, a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), do Ministério da Economia, lançará as propostas para a compra do domínio total dos terrenos.

A ação começará pelos bairros de Copacabana e do Leme, no Rio de Janeiro. Segundo a SPU, o programa será gradualmente expandido, até beneficiar cerca de 600 mil imóveis em todo o país até o fim de 2022. De acordo com o órgão, a transferência dos terrenos para os proprietários privados injetará até R$ 110 bilhões em direitos de propriedade na economia, com a mudança no regime de contabilização dos imóveis.

A remição (liberação de pena ou obrigação) de foro digital poderá ser feita pelo aplicativo SPUApp. Pelos contratos de foro, o ocupante detém 83% do imóvel. Com a remição, poderá adquirir os 17% restantes, com desconto de 25% para quem fizer o pagamento à vista.

No caso das terras de Marinha, essas cobranças se baseiam em uma lei de 1831. Na ocasião, o Império definiu que as Terras de Marinha correspondem a uma faixa de 33 metros a partir da preamar (nível máximo da maré alta). Os terrenos podem ser ocupados, mas pertencem parcialmente ao governo para garantir a defesa nacional e o livre acesso ao mar pela população.

No entanto, a cobrança muitas vezes foi feita em terrenos a até 80 metros da linha da maré alta, afetando bairros inteiros de cidades litorâneas. Atualmente, cerca de 300 mil imóveis em todo o país estão sob o regime de foro.

Pagamento

Ao fazer a remição, o proprietário ficará livre das taxas de laudêmio, de ocupação e do foro anual. No entanto, o que são essas taxas?

Cobrada na venda de um imóvel em terreno da União, o laudêmio equivale a 5% do valor do imóvel. A cobrança é feita apenas uma vez e não incide em caso de doação ou de transmissão por herança. O laudêmio não anula a cobrança de Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que também deve ser quitado antes do registro da escritura do imóvel.

Paga todos os anos, a taxa do foro incide sobre terrenos cujos titulares se encontravam nas terras antes da demarcação e equivale a 0,6% do valor atualizado do imóvel.

Existe outra modalidade de moradia em terrenos da União. Nos contratos de ocupação, o morador não tem nenhum domínio sobre o imóvel, com a União detendo 100% da posse. Apenas paga uma taxa anual de 2%, para contratos até 30 de setembro de 1988, ou de 5%, para contratos após essa data.

A diferença principal entre os contratos de foro e de ocupação está no momento da demarcação. Nos contratos de foro, os titulares se encontravam nas terras antes de a União demarcar o terreno como dela. Nos contratos de ocupação, a área estava desocupada quando foi considerada da União, com a SPU cedendo o uso do terreno mediante contrato.

No caso da ocupação, a SPU também permitirá aos usuários manifestar o interesse pela compra do terreno. O sistema de Proposta de Manifestação de Aquisição (PMA) deverá ficar pronto em outubro, segundo o Ministério da Economia, e poderá beneficiar até 300 mil imóveis nessa situação.

Edição: Kleber Sampaio

Publicado em 12/07/2021 – 07:30 Por Welton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Saiba como declarar compra, venda e locação de imóveis no IR

Imóveis locados, comprados ou vendidos durante o ano de 2020 devem constar na sua declaração do Imposto de Renda 2021

Os contribuintes já podem baixar o programa do Imposto de Renda para Pessoa Física 2021, a fim de realizar o preenchimento da declaração anual. O envio das informações deve ser feito até o 30 de abril. O assunto sempre levanta dúvidas, principalmente sobre a ficha ‘Bens e Direitos’, onde informações sobre compra, venda, reforma e alienação fiduciária devem ser discriminadas. Existe uma série de questões a serem observadas para evitar cair na malha fina. O primeiro passo é apontar o tipo de propriedade: se o imóvel for um apartamento, ele deve ser incluído na linha 11, se for uma casa, na linha 12 e terrenos na linha 13.

Como declarar imóvel financiado no Imposto de Renda

No campo “Discriminação” devem ser registradas todas as informações da negociação: de quem a propriedade foi adquirida, todos os valores pagos, se a aquisição foi de uma propriedade na planta e outros dados, juntamente a data da compra ou da doação e o CNPJ ou CPF do vendedor ou doador. Importante informar também se está quitado ou financiado, se realizou reformas com a data e o valor da obra. Há ainda campos para inserir a Inscrição Municipal (IPTU), o endereço, a área, a matrícula e em qual cartório o imóvel foi registrado. Os dados como o número do IPTU, o endereço e a área podem ser encontrados no carnê do IPTU. Se não tiver o documento, pode pedir uma segunda via para a prefeitura.

Segundo Marcello Goldkorn, líder de Sales Ops & Crédito da EmCasa, startup de compra e venda de imóveis, quem comprou um apartamento em 2019 ou tinha o bem em 31 de dezembro de 2019 deverá declarar a casa no imposto deste ano. A boa notícia é que não houve nenhuma alteração na declaração de compra com as novas regras do IR. Ao todo, cerca de 32 milhões de cidadãos devem fazer a declaração. A principal novidade deste ano é a declaração pré-preenchida para os contribuintes que têm certificado digital. Ela será feita de forma automática pelo programa com base nos dados que a Receita tem sobre o contribuinte. Quem atrasar a entrega da declaração terá de pagar multa de 1% ao mês sobre o imposto devido. O valor mínimo é de R$ 165,74 e o máximo é de 20%.

Confira as principais dicas:

Como declarar um imóvel financiado?

Deve-se declarar apenas o que efetivamente foi pago ao longo do ano, considerando o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), as despesas cartorárias, o valor de comissão imobiliária e os juros do financiamento, algo que muitas pessoas não fazem. O valor deve ser incluído no campo “Situação em 31 de dezembro de 2019”. Além disso, deve ser informado o banco onde foi feito o financiamento, a quantidade de parcelas pagas e a quantidade de parcelas a pagar.

É importante lembrar que a única forma de alterar o valor declarado é com a comprovação de valor utilizado em reformas e benfeitorias no apartamento, por meio de notas fiscais e recibos. Neste caso, devem ser somados os custos da obra para calcular o valor a ser declarado.

E como é feita a declaração da venda de um imóvel?

Para declarar a venda de uma propriedade, o processo é um pouco diferente, pois envolve um outro serviço da Receita Federal, que é o Programa de Apuração de Ganhos de Capital. Nesta plataforma, será preciso incluir dados sobre a operação financeira, como forma de pagamento e valor de custo, além de quem adquiriu o bem e informações técnicas do imóvel. Dessa forma, os dados serão transferidos para o programa de declaração de Imposto de Renda da Receita Federal. Caso haja lucro na diferença entre o custo de aquisição e o valor de venda, o contribuinte deve pagar 15% sobre essa diferença, conhecida como lucro imobiliário. Entretanto, é importante ficar atento, pois há casos onde a Receita Federal dispensa ou reduz o pagamento de IR por ganho de capital:

  • Compra de outro imóvel em 180 dias: desde 2005, o Imposto de Renda sobre ganho de capital na venda de imóveis fica isento se o proprietário comprar outro bem até seis meses depois da celebração do contrato. Caso opte por esse benefício, você deve informar a isenção do item no “Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital”. O benefício pode ser utilizado a cada cinco anos. Caso o valor do apartamento comprado não seja equivalente ou maior que o valor de venda, o cálculo do imposto devido pode ser calculado no Programa de Apuração de Ganhos de Capital.
  • Venda de um único imóvel de até R$ 400 mil: se nos últimos cinco anos, o vendedor não vendeu nenhuma outra construção, tributável ou não, terá isenção do pagamento de IR sobre ganho de capital. Isso vale para qualquer tipo de bem, seja de posse individual, em comunhão ou condomínio, nas zonas urbana ou rural. O limite de R$ 400 mil é para o imóvel em si, não levando em consideração a parte de cada coproprietário, cônjuge ou condômino, a menos que esteja em contrato.

E como declarar o refinanciamento de um imóvel?

Vale lembrar que tanto carros como imóveis usados como garantia de empréstimos devem ser declarados na ficha de “Bens e Direitos”. No documento, é preciso informar as parcelas que já foram pagas e não o valor do bem atualizado. Caso o empréstimo já conste nos registros do ano anterior, o contribuinte deve somar o valor informado naquele ano às parcelas quitadas até o último dia de 2019. É preciso discriminar em detalhes o tipo do empréstimo, o valor de entrada, o total de parcelas e o número de prestações quitadas. Caso o empréstimo tenha sido totalmente quitado no ano anterior, o contribuinte preencherá o formulário da mesma forma, informando o valor total pago.

No caso de imóvel alugado?

Quem paga ou recebe aluguel também deve prestar contas à Receita. Quando o aluguel é feito de pessoa física para pessoa física, as duas partes devem declará-lo, uma vez que esse valor é um rendimento tributável para o locador (proprietário) e não é dedutível do Imposto de Renda para o locatário (quem paga o aluguel). Se a locação é feita por uma pessoa jurídica, porém, ela é a responsável por arcar com o pagamento do imposto.

Para declarar, o locador deve informar o valor recebido pelo aluguel de todos os bens que possui na seção “Rendimentos Recebidos por Pessoa Física”. Nesta parte, há uma planilha mensal com campos próprios para aluguéis, onde o proprietário deve informar os valores recolhidos mensalmente e indicar o CPF de quem pagou. O locatário, por sua vez, só precisa preencher no código 70, “Aluguéis de Imóveis”, o valor quitado. Caberá à Receita Federal cruzar os dados das duas partes e avaliar se ambos se complementam.

E como proceder no caso de reformas realizadas?

Quem fez alguma melhoria no imóvel pode declarar o que foi gasto nesse serviço. O valor deve ser lançado na ficha “Bens e Direitos”, na linha “17 – Benfeitorias”. É preciso ter todos os comprovantes dos serviços e da compra de materiais. No campo discriminação, é importante explicar a qual propriedade é referente a obra.

Informar esses gastos pode trazer benefícios futuros ao contribuinte, pois quando o bem for vendido o valor das reformas poderá ser somado ao valor de aquisição declarado, reduzindo a base de cálculo do IR sobre o ganho de capital com a venda. Imagine que seu apartamento foi adquirido por R$ 400 mil, foram feitas reformas no valor de R$ 30 mil e o imóvel foi vendido posteriormente por R$ 500 mil. O ganho de capital apurado será de R$ 70 mil (R$ 500 – R$ 430), e não R$ 400 mil. Já que o ganho de capital é tributável, a redução é vantajosa para o contribuinte.

Fonte: estadão

Alargamento da faixa de areia é autorizado em cerimônia com a presença do governador

Obra de recuperação da faixa de areia da Praia Central era aguardada há décadas

A Licença Ambiental de Instalação (LAI) da obra de recuperação da faixa de areia da Praia Central de Balneário Camboriú foi entregue nesta sexta-feira, 18.dez.2020, em cerimônia que contou com a presença do governador do Estado, Carlos Moisés. A LAI foi aprovada pela Comissão Central de Licenciamento Ambiental (CCLA) do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) na terça-feira (15).

“Hoje é um dia histórico pra Balneário Camboriú, o dia em que nossa cidade recebe do Governo do Estado a autorização ambiental para a reestruturação da faixa de areia da Praia Central. Uma obra aguardada há décadas e que será feita rapidamente, em menos de seis meses, devolvendo ao nosso principal cartão-postal as características que a praia tinha nos anos cinquenta. Uma trabalho de primeiro mundo que vai proteger a orla e ainda marcar um novo tempo, já que permitirá a criação de novos espaços públicos, privilegiados, para melhorar os equipamentos da Praia Central em favor das pessoas”, comemorou o prefeito Fabrício Oliveira.

O governador Carlos Moisés em seu discurso reiterou a importância da obra: “Liberamos também essa mesma licença para a Praia de Canasviera, com todos os criterios e cuidados ambientais necessários. E temos certeza que essa obra será um marco para Balneário Camboriú. Espero voltar em breve e vê-la concluída”, considerou o governador.

Contrato com o Consórcio vencedor foi assinado na cerimônia

“Assinamos hoje, também, o contrato com o consórcio que irá fazer a obra. Estamos organizando um cronograma com eles para que, a partir de janeiro, inicie a montagem do canteiro de obras e os preparativos para o posterior deslocamento para cá da draga que irá ser utilizada no serviço”, explicou o prefeito.

O contrato assinado com o Consórcio DTA/JAN DE NULL, formado pelas empresas DTA Engenharia e Jan de Null do Brasil Dragagem, é no valor de R$ 66,8 milhões. O preço de referência da licitação era de R$ 85 milhões. Na contratação houve uma economia para o Município de R$ 18,2 milhões.

A obra de reestruturação da Praia Central de Balneário Camboriú é esperada há décadas e visa proteger a praia e retornar a faixa de areia original dos anos 1950. Em 2001 foi feito plebiscito que teve ampla aprovação da comunidade em relação a esta obra.

Com o alargamento será possível a implementação posterior de novos equipamentos turísticos ao longo da orla. O projeto de revitalização será apresentado à comunidade no começo de 2021.

FONTE: CLICKCAMBORIU – PUBLICADO EM18 DE DEZEMBRO DE 2020

FONTE IMAGEM NSC NOTICIAS : Por Dagmara Spautz – 15/12/2020 – 14h31 

Caixa libera financiamento da casa própria por meio de aplicativo

O cliente poderá acessar serviço interativo, com todas as fases do financiamento, desde o cadastro e avaliação, até a aprovação.

A contratação de financiamento habitacional sem sair de casa, usando o celular, já está disponível desde esta segunda-feira (19) na Caixa Econômica Federal. Pelo aplicativo Habitação Caixa, o cliente poderá acessar serviço interativo, com todas as fases do financiamento, desde o cadastro, até a aprovação.

Depois de acompanhar as etapas do processo habitacional e resolver pendências pelo próprio aplicativo, o usuário precisará ir até uma agência apenas uma vez, para a assinatura do contrato. “A ideia principal é facilitar o processo de contratação para o cliente e trazer mais agilidade e segurança ao processo de financiamento habitacional”, afirma o banco.

Contratação

Para solicitar um financiamento, basta o cliente baixar o aplicativo, efetuar a simulação de crédito e escolher a melhor condição apresentada. Nesta etapa, ele pode ajustar os valores de entrada, o prazo, o indexador da taxa de juros, o sistema de amortização e a prestação máxima pretendida.

Na sequência, o usuário realiza seu cadastro e dos demais participantes da proposta, informa o município e o valor do imóvel. O envio de todos os documentos necessários à operação é feito pela plataforma, bem como a escolha do canal de atendimento, que poderá ser a agência digital ou um correspondente Caixa Aqui. A agência física onde será assinado o contrato também é escolhida pelo cliente via app.

Em seguida, o cliente envia sua proposta para a Caixa e acompanha todo o processo no ambiente virtual.

No aplicativo, o cliente pode verificar se a sua proposta foi recebida, a ocorrência de pendências documentais e o resultado de sua avaliação de crédito. Também é possível acessar o boleto para pagamento da tarifa inicial de avaliação do imóvel pretendido e conferir o resultado do laudo.

O usuário pode acompanhar de forma online a liberação dos recursos da sua conta vinculada do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), em caso de utilização como entrada no financiamento, bem como a data prevista para assinatura do contrato.

O aplicativo Habitação Caixa está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS, e pode ser baixado gratuitamente nas lojas GooglePlay ou AppStore.

Outros serviços para seu contrato habitacional no app:

– Emissão de boleto
– Alteração de dados do contrato
– Amortização do financiamento
– Inclusão de débito automático
– Liquidação antecipada
– Uso do FGTS
– Declaração de quitação anual de débitos
– Demonstrativo de valores pagos
– Extrato para Imposto de Renda

Fonte: https://noticias.r7.com/economia

Gigante americana Greystar chega ao país para construir imóveis para alugar

Empresa no Brasil tem como sócia a incorporadora Cyrela e o fundo de pensão canadense CPP Investments

Peso-pesado do mercado imobiliário norte-americano, a Greystar Real Estate Partners está chegando ao Brasil decidida a desbravar um ramo pouco explorado aqui: o de edifícios residenciais construídos para locação. A entrada da Greystar no Brasil será como sócia da incorporadora Cyrela e do fundo de pensão canadense CPP Investments – essas duas gigantes criaram, no fim de 2019, uma empresa focada em imóveis residenciais para aluguel.

A Greystar entra no negócio com uma pequena fatia, de 5%. Fará o desenho dos empreendimentos, a locação e administração dos imóveis. A Cyrela terá 20% de participação. Além de ajudar com a comprar terrenos, ela se encarregará das obras. E o CPP Investments terá 75%, sendo responsável pela maior parte dos desembolsos.

A meta do trio é investir R$ 1 bilhão para lançar dez empreendimentos nos próximos três anos, na cidade de São Paulo. “Podemos chegar a R$ 1,5 bilhão se encontrarmos mais oportunidades ou se a economia brasileira se recuperar mais rápido do que o previsto”, diz a diretora de investimentos imobiliários do CPP, Marcela Drigo. A taxa de retorno estimada, segundo ela, está na ordem de 14% a 15% ao ano.

O diretor da Greystar na América do Sul, Tom Livelli, tem o horizonte de chegar a 5 mil apartamentos em cinco anos no País. Na sua avaliação, a atratividade do mercado brasileiro pode crescer rapidamente, especialmente no setor de locação, em que há pouca concorrência. “Vemos uma oportunidade tremenda de crescer.”

Nesse segmento, a escala é importante para diluir custos dos contratos de segurança e limpeza dos condomínios. Os empreendimentos têm mais ou menos o mesmo desenho ao redor do mundo, com algumas adaptações locais.

“Me chamou a atenção o gosto dos brasileiros por churrasqueira na varanda e uma área de serviço grande para acomodar máquina de lavar. São diferenças culturais importantes que identificamos”, diz Livelli.

Os primeiros três projetos da parceria entre Greystar, Cyrela e CPP ficarão nos bairros de Higienópolis, Pinheiros e Moema. Cada edifício terá, em média, 150 unidades, variando desde pequenos estúdios até apartamentos de três quartos. Com foco nos inquilinos de média e alta renda, os valores mensais de aluguel vão girar entre R$ 3 mil a R$ 5 mil, podendo se estender até R$ 10 mil.

Modelo. No Brasil, geralmente os imóveis pertencem a pessoas físicas, que alugam casas e apartamentos por imobiliárias. Nos EUA e na Europa, o segmento é dominado por incorporadoras e fundos de investimento, que detêm milhares de apartamentos em prédios erguidos para esse fim. Em 2019, foram construídas 280 mil moradias nesta categoria nos EUA, aponta a consultoria CBRE. Só a Greystar tem 693 mil unidades em 200 cidades de EUA, Europa e Ásia.

No Brasil, os primeiros negócios do segmento surgiram há cerca de cinco anos, e o mercado tem hoje 7 mil apartamentos nesse nicho, contando unidades prontas ou previstas para os próximos anos.
A Luggo, subsidiária da MRV, tem 3,2 mil unidades na esteira de produção em Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo, sem contar 400 que já foram vendidos para um fundo de investimento imobiliário. A JFL Realty, de Jorge Felipe Lemann, tem 337 unidades e 1 mil em desenvolvimento até 2022.

A diretora de locação residencial do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Carolina Burg, diz que, se o Brasil atrair investimentos equivalentes a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nesse nicho, que é a média nos EUA e na Europa, isso representaria cerca de US$ 10 bilhões por ano, explica, citando pesquisa de consultorias.

Fonte: www.seudinheiro.com – 8 de setembro de 2020