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Balneário Camboriú é a primeira cidade do Brasil a receber o selo ‘Município Lixo Fora D’Água’

Balneário Camboriú receberá o selo ‘Município Lixo Fora D’Água’, por suas ações de prevenção e combate ao lixo marinho, nesta terça-feira (24), em solenidade no Hotel Mercure. 

A cidade é a primeira no Brasil a receber o reconhecimento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), representante nacional da International Solid Waste Association (ISWA). 

O prefeito Fabrício Oliveira receberá a placa representativa do selo do presidente da ABRELPE e da ISWA, Carlos Silva Filho, e outras autoridades. 

O selo é uma iniciativa que visa combater as fontes de poluição marinha por resíduos sólidos, que vem sendo realizado desde 2018 pela ABRELPE, em parceria com outras organizações internacionais como a ISWA e a Agência de Proteção Ambiental da Suécia.

O diretor-presidente da ABRELPE e presidente da ISWA, Carlos Silva Filho, destaca que a iniciativa permite que as cidades identifiquem as fontes de vazamento e os tipos de resíduos encontrados nos oceanos e recebam assistência para o aprimoramento da gestão de resíduos sólidos em terra, como forma de prevenir o lixo no mar.

ReciclaBC & Lixo Fora d´Água

Balneário Camboriú integra a iniciativa desde 2019 e já demonstra avanços significativos na gestão dos resíduos sólidos urbanos, como o aprimoramento da coleta seletiva de recicláveis e a comunicação com a sociedade. 

O prefeito Fabrício destaca a implementação do Programa ReciclaBC, em 2018, quando a coleta seletiva em Balneário Camboriú cresceu mais de 73%. 

Paralelo a isso, em 2019 a ABRELPE convidou a cidade para integrar o seleto grupo de seis cidades brasileiras escolhidas para participar do Programa de Prevenção e Combate as Fontes de Poluição Marinha Causada por Resíduos Sólidos – Projeto Lixo Fora d’Água. 

“Desde então, Balneário Camboriú vem desenvolvendo uma série de ações que ampliaram a limpeza das nossas praias e rios, além de mapear os escapes de resíduos para o mar. Ampliamos também a rede de esgoto para mais de 98% da cidade e estamos rumo à universalização do saneamento com obras em andamento no Estaleiro e Estaleirinho. Fiscalizamos e lacramos ligações clandestinas e tornamos mais dura a legislação para quem não se liga na rede. Recuperamos e revitalizamos rios e cursos d’água por toda cidade. O resultado foi balneabilidade positiva em toda a Praia Central de Balneário Camboriú”, disse o prefeito. 

Projeto Lixo Fora D’Água 

Dados do relatório demonstram que as três principais fontes de vazamento de lixo no mar são as ocupações irregulares sem infraestrutura urbana, como as comunidades nas áreas de palafitas, os canais de drenagem que atravessam a malha urbana e a própria orla da praia em sua faixa de areia. 

Das coletas realizadas de Norte a Sul do país, os materiais plásticos aparecem em primeiro lugar: cerca 80% dos itens encontrados, e de forma variada, como plástico filme, pequenos tubos plásticos, hastes flexíveis e isopor, que contém plástico em sua composição. O outro material de grande concentração nas fontes de vazamento é a bituca de cigarro, e na sequência aparecem borracha, metal, madeiras, embalagens e outros.

Indicadores internacionais mostram que 80% do lixo marinho tem origem no ambiente terrestre e, no Brasil, mais de 2 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos vão parar nos rios e mares todos os anos, quantidade suficiente para cobrir 7 mil campos de futebol. 

Ressalta-se, porém, que esse total pode ser ainda maior já que as 30 milhões de toneladas de lixo que seguem para destinação inadequada, ou seja, lixões e aterros controlados, que ainda existem em todo o país, podem acarretar um acréscimo de 3 milhões de toneladas de lixo marinho a cada ano. 

A próxima fase do projeto Lixo Fora D’Água será elaborar um roteiro para combate ao lixo no mar, com foco na melhoria dos sistemas de limpeza urbana, na valorização e recuperação dos materiais (principalmente plásticos) e na disponibilização das infra estruturas necessárias para impedir que tais materiais continuem chegando nos mares. Além disso, a metodologia desenvolvida será replicada em outras localidades e regiões do mundo, começando por um projeto internacional na região do Caribe.

PorPágina 3 23 de agosto de 2021

Alargamento da praia de Balneário Camboriú: começa etapa de transporte da areia para orla

Draga que faz trabalho de retirada do material chegou ao município no final da manhã deste domingo (22). Previsão é de que obra termine em novembro.

Uma nova etapa dos trabalhos de alargamento da Praia Central de Balneário Camboriú, no Litoral Norte catarinense, começou na manhã deste domingo (22): a do transporte da areia até a orla. Isso foi possível por causa da chegada da draga, uma embarcação que retira o material do mar para que depois ele seja usado para aumentar a faixa de areia.

A obra de alargamento começou em março deste ano e tem previsão para ficar pronta em novembro. Ela é feita por um consórcio de duas empresas, a brasileira DTA Engenharia e a belga Jan De Nul, vencedor da licitação realizada pelo município. A obra vai custar R$ 67 milhões.

Atualmente, a Praia Central tem, em média, 25 metros de faixa de areia, conforme a prefeitura. Após a obra, esse número deve aumentar para 70 metros.

Nova etapa

A draga chegou no final da manhã. A prefeitura explicou que ela retira areia de uma jazida, que fica a 15 quilômetros da costa, e a armazena em uma cisterna dentro da embarcação.

Depois, a draga faz o transporte da areia até 2,2 quilômetros da praia. Em seguida, os trabalhadores encaixam na embarcação a tubulação que foi colocada no mar para a obra, em etapa anterior (veja mais abaixo). Através desse tubo, a draga leva a areia da cisterna até a orla, junto com água do mar.

Ao final da tubulação, esse material chega à Praia Central. A água do mar escorre e máquinas moldam a areia de forma a fazer o alargamento.

O município explicou que o preenchimento da faixa de areia começou neste domingo em frente à Rua 3700 e será feito em direção à Barra Sul, em trechos que serão interditados ao acesso público.

Depois de terminado esse lado da praia, os trabalhos vão continuar em direção ao Centro, até a altura da Rua 2200. Após essa etapa, a próxima área será o Pontal Norte, até completar toda a extensão da Praia Central.

Etapa anterior

Antes da chegada da draga, foi feita a montagem da tubulação. Conforme a prefeitura, ela consiste de 360 tubos de 6 toneladas cada um. Eles foram espalhados pela praia e soldados até terem uma extensão de 2,2 quilômetros.

Depois, o tubo foi levado para o mar para que pudesse ser conectado à draga. Essa etapa terminou há cerca de 15 dias.

Por Joana Caldas, G1 SC

Foto: Prefeitura de Balnéario Camboriú/Divulgação

Saiba como declarar compra, venda e locação de imóveis no IR

Imóveis locados, comprados ou vendidos durante o ano de 2020 devem constar na sua declaração do Imposto de Renda 2021

Os contribuintes já podem baixar o programa do Imposto de Renda para Pessoa Física 2021, a fim de realizar o preenchimento da declaração anual. O envio das informações deve ser feito até o 30 de abril. O assunto sempre levanta dúvidas, principalmente sobre a ficha ‘Bens e Direitos’, onde informações sobre compra, venda, reforma e alienação fiduciária devem ser discriminadas. Existe uma série de questões a serem observadas para evitar cair na malha fina. O primeiro passo é apontar o tipo de propriedade: se o imóvel for um apartamento, ele deve ser incluído na linha 11, se for uma casa, na linha 12 e terrenos na linha 13.

Como declarar imóvel financiado no Imposto de Renda

No campo “Discriminação” devem ser registradas todas as informações da negociação: de quem a propriedade foi adquirida, todos os valores pagos, se a aquisição foi de uma propriedade na planta e outros dados, juntamente a data da compra ou da doação e o CNPJ ou CPF do vendedor ou doador. Importante informar também se está quitado ou financiado, se realizou reformas com a data e o valor da obra. Há ainda campos para inserir a Inscrição Municipal (IPTU), o endereço, a área, a matrícula e em qual cartório o imóvel foi registrado. Os dados como o número do IPTU, o endereço e a área podem ser encontrados no carnê do IPTU. Se não tiver o documento, pode pedir uma segunda via para a prefeitura.

Segundo Marcello Goldkorn, líder de Sales Ops & Crédito da EmCasa, startup de compra e venda de imóveis, quem comprou um apartamento em 2019 ou tinha o bem em 31 de dezembro de 2019 deverá declarar a casa no imposto deste ano. A boa notícia é que não houve nenhuma alteração na declaração de compra com as novas regras do IR. Ao todo, cerca de 32 milhões de cidadãos devem fazer a declaração. A principal novidade deste ano é a declaração pré-preenchida para os contribuintes que têm certificado digital. Ela será feita de forma automática pelo programa com base nos dados que a Receita tem sobre o contribuinte. Quem atrasar a entrega da declaração terá de pagar multa de 1% ao mês sobre o imposto devido. O valor mínimo é de R$ 165,74 e o máximo é de 20%.

Confira as principais dicas:

Como declarar um imóvel financiado?

Deve-se declarar apenas o que efetivamente foi pago ao longo do ano, considerando o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), as despesas cartorárias, o valor de comissão imobiliária e os juros do financiamento, algo que muitas pessoas não fazem. O valor deve ser incluído no campo “Situação em 31 de dezembro de 2019”. Além disso, deve ser informado o banco onde foi feito o financiamento, a quantidade de parcelas pagas e a quantidade de parcelas a pagar.

É importante lembrar que a única forma de alterar o valor declarado é com a comprovação de valor utilizado em reformas e benfeitorias no apartamento, por meio de notas fiscais e recibos. Neste caso, devem ser somados os custos da obra para calcular o valor a ser declarado.

E como é feita a declaração da venda de um imóvel?

Para declarar a venda de uma propriedade, o processo é um pouco diferente, pois envolve um outro serviço da Receita Federal, que é o Programa de Apuração de Ganhos de Capital. Nesta plataforma, será preciso incluir dados sobre a operação financeira, como forma de pagamento e valor de custo, além de quem adquiriu o bem e informações técnicas do imóvel. Dessa forma, os dados serão transferidos para o programa de declaração de Imposto de Renda da Receita Federal. Caso haja lucro na diferença entre o custo de aquisição e o valor de venda, o contribuinte deve pagar 15% sobre essa diferença, conhecida como lucro imobiliário. Entretanto, é importante ficar atento, pois há casos onde a Receita Federal dispensa ou reduz o pagamento de IR por ganho de capital:

  • Compra de outro imóvel em 180 dias: desde 2005, o Imposto de Renda sobre ganho de capital na venda de imóveis fica isento se o proprietário comprar outro bem até seis meses depois da celebração do contrato. Caso opte por esse benefício, você deve informar a isenção do item no “Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital”. O benefício pode ser utilizado a cada cinco anos. Caso o valor do apartamento comprado não seja equivalente ou maior que o valor de venda, o cálculo do imposto devido pode ser calculado no Programa de Apuração de Ganhos de Capital.
  • Venda de um único imóvel de até R$ 400 mil: se nos últimos cinco anos, o vendedor não vendeu nenhuma outra construção, tributável ou não, terá isenção do pagamento de IR sobre ganho de capital. Isso vale para qualquer tipo de bem, seja de posse individual, em comunhão ou condomínio, nas zonas urbana ou rural. O limite de R$ 400 mil é para o imóvel em si, não levando em consideração a parte de cada coproprietário, cônjuge ou condômino, a menos que esteja em contrato.

E como declarar o refinanciamento de um imóvel?

Vale lembrar que tanto carros como imóveis usados como garantia de empréstimos devem ser declarados na ficha de “Bens e Direitos”. No documento, é preciso informar as parcelas que já foram pagas e não o valor do bem atualizado. Caso o empréstimo já conste nos registros do ano anterior, o contribuinte deve somar o valor informado naquele ano às parcelas quitadas até o último dia de 2019. É preciso discriminar em detalhes o tipo do empréstimo, o valor de entrada, o total de parcelas e o número de prestações quitadas. Caso o empréstimo tenha sido totalmente quitado no ano anterior, o contribuinte preencherá o formulário da mesma forma, informando o valor total pago.

No caso de imóvel alugado?

Quem paga ou recebe aluguel também deve prestar contas à Receita. Quando o aluguel é feito de pessoa física para pessoa física, as duas partes devem declará-lo, uma vez que esse valor é um rendimento tributável para o locador (proprietário) e não é dedutível do Imposto de Renda para o locatário (quem paga o aluguel). Se a locação é feita por uma pessoa jurídica, porém, ela é a responsável por arcar com o pagamento do imposto.

Para declarar, o locador deve informar o valor recebido pelo aluguel de todos os bens que possui na seção “Rendimentos Recebidos por Pessoa Física”. Nesta parte, há uma planilha mensal com campos próprios para aluguéis, onde o proprietário deve informar os valores recolhidos mensalmente e indicar o CPF de quem pagou. O locatário, por sua vez, só precisa preencher no código 70, “Aluguéis de Imóveis”, o valor quitado. Caberá à Receita Federal cruzar os dados das duas partes e avaliar se ambos se complementam.

E como proceder no caso de reformas realizadas?

Quem fez alguma melhoria no imóvel pode declarar o que foi gasto nesse serviço. O valor deve ser lançado na ficha “Bens e Direitos”, na linha “17 – Benfeitorias”. É preciso ter todos os comprovantes dos serviços e da compra de materiais. No campo discriminação, é importante explicar a qual propriedade é referente a obra.

Informar esses gastos pode trazer benefícios futuros ao contribuinte, pois quando o bem for vendido o valor das reformas poderá ser somado ao valor de aquisição declarado, reduzindo a base de cálculo do IR sobre o ganho de capital com a venda. Imagine que seu apartamento foi adquirido por R$ 400 mil, foram feitas reformas no valor de R$ 30 mil e o imóvel foi vendido posteriormente por R$ 500 mil. O ganho de capital apurado será de R$ 70 mil (R$ 500 – R$ 430), e não R$ 400 mil. Já que o ganho de capital é tributável, a redução é vantajosa para o contribuinte.

Fonte: estadão

Caixa libera financiamento da casa própria por meio de aplicativo

O cliente poderá acessar serviço interativo, com todas as fases do financiamento, desde o cadastro e avaliação, até a aprovação.

A contratação de financiamento habitacional sem sair de casa, usando o celular, já está disponível desde esta segunda-feira (19) na Caixa Econômica Federal. Pelo aplicativo Habitação Caixa, o cliente poderá acessar serviço interativo, com todas as fases do financiamento, desde o cadastro, até a aprovação.

Depois de acompanhar as etapas do processo habitacional e resolver pendências pelo próprio aplicativo, o usuário precisará ir até uma agência apenas uma vez, para a assinatura do contrato. “A ideia principal é facilitar o processo de contratação para o cliente e trazer mais agilidade e segurança ao processo de financiamento habitacional”, afirma o banco.

Contratação

Para solicitar um financiamento, basta o cliente baixar o aplicativo, efetuar a simulação de crédito e escolher a melhor condição apresentada. Nesta etapa, ele pode ajustar os valores de entrada, o prazo, o indexador da taxa de juros, o sistema de amortização e a prestação máxima pretendida.

Na sequência, o usuário realiza seu cadastro e dos demais participantes da proposta, informa o município e o valor do imóvel. O envio de todos os documentos necessários à operação é feito pela plataforma, bem como a escolha do canal de atendimento, que poderá ser a agência digital ou um correspondente Caixa Aqui. A agência física onde será assinado o contrato também é escolhida pelo cliente via app.

Em seguida, o cliente envia sua proposta para a Caixa e acompanha todo o processo no ambiente virtual.

No aplicativo, o cliente pode verificar se a sua proposta foi recebida, a ocorrência de pendências documentais e o resultado de sua avaliação de crédito. Também é possível acessar o boleto para pagamento da tarifa inicial de avaliação do imóvel pretendido e conferir o resultado do laudo.

O usuário pode acompanhar de forma online a liberação dos recursos da sua conta vinculada do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), em caso de utilização como entrada no financiamento, bem como a data prevista para assinatura do contrato.

O aplicativo Habitação Caixa está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS, e pode ser baixado gratuitamente nas lojas GooglePlay ou AppStore.

Outros serviços para seu contrato habitacional no app:

– Emissão de boleto
– Alteração de dados do contrato
– Amortização do financiamento
– Inclusão de débito automático
– Liquidação antecipada
– Uso do FGTS
– Declaração de quitação anual de débitos
– Demonstrativo de valores pagos
– Extrato para Imposto de Renda

Fonte: https://noticias.r7.com/economia

Gigante americana Greystar chega ao país para construir imóveis para alugar

Empresa no Brasil tem como sócia a incorporadora Cyrela e o fundo de pensão canadense CPP Investments

Peso-pesado do mercado imobiliário norte-americano, a Greystar Real Estate Partners está chegando ao Brasil decidida a desbravar um ramo pouco explorado aqui: o de edifícios residenciais construídos para locação. A entrada da Greystar no Brasil será como sócia da incorporadora Cyrela e do fundo de pensão canadense CPP Investments – essas duas gigantes criaram, no fim de 2019, uma empresa focada em imóveis residenciais para aluguel.

A Greystar entra no negócio com uma pequena fatia, de 5%. Fará o desenho dos empreendimentos, a locação e administração dos imóveis. A Cyrela terá 20% de participação. Além de ajudar com a comprar terrenos, ela se encarregará das obras. E o CPP Investments terá 75%, sendo responsável pela maior parte dos desembolsos.

A meta do trio é investir R$ 1 bilhão para lançar dez empreendimentos nos próximos três anos, na cidade de São Paulo. “Podemos chegar a R$ 1,5 bilhão se encontrarmos mais oportunidades ou se a economia brasileira se recuperar mais rápido do que o previsto”, diz a diretora de investimentos imobiliários do CPP, Marcela Drigo. A taxa de retorno estimada, segundo ela, está na ordem de 14% a 15% ao ano.

O diretor da Greystar na América do Sul, Tom Livelli, tem o horizonte de chegar a 5 mil apartamentos em cinco anos no País. Na sua avaliação, a atratividade do mercado brasileiro pode crescer rapidamente, especialmente no setor de locação, em que há pouca concorrência. “Vemos uma oportunidade tremenda de crescer.”

Nesse segmento, a escala é importante para diluir custos dos contratos de segurança e limpeza dos condomínios. Os empreendimentos têm mais ou menos o mesmo desenho ao redor do mundo, com algumas adaptações locais.

“Me chamou a atenção o gosto dos brasileiros por churrasqueira na varanda e uma área de serviço grande para acomodar máquina de lavar. São diferenças culturais importantes que identificamos”, diz Livelli.

Os primeiros três projetos da parceria entre Greystar, Cyrela e CPP ficarão nos bairros de Higienópolis, Pinheiros e Moema. Cada edifício terá, em média, 150 unidades, variando desde pequenos estúdios até apartamentos de três quartos. Com foco nos inquilinos de média e alta renda, os valores mensais de aluguel vão girar entre R$ 3 mil a R$ 5 mil, podendo se estender até R$ 10 mil.

Modelo. No Brasil, geralmente os imóveis pertencem a pessoas físicas, que alugam casas e apartamentos por imobiliárias. Nos EUA e na Europa, o segmento é dominado por incorporadoras e fundos de investimento, que detêm milhares de apartamentos em prédios erguidos para esse fim. Em 2019, foram construídas 280 mil moradias nesta categoria nos EUA, aponta a consultoria CBRE. Só a Greystar tem 693 mil unidades em 200 cidades de EUA, Europa e Ásia.

No Brasil, os primeiros negócios do segmento surgiram há cerca de cinco anos, e o mercado tem hoje 7 mil apartamentos nesse nicho, contando unidades prontas ou previstas para os próximos anos.
A Luggo, subsidiária da MRV, tem 3,2 mil unidades na esteira de produção em Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo, sem contar 400 que já foram vendidos para um fundo de investimento imobiliário. A JFL Realty, de Jorge Felipe Lemann, tem 337 unidades e 1 mil em desenvolvimento até 2022.

A diretora de locação residencial do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), Carolina Burg, diz que, se o Brasil atrair investimentos equivalentes a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nesse nicho, que é a média nos EUA e na Europa, isso representaria cerca de US$ 10 bilhões por ano, explica, citando pesquisa de consultorias.

Fonte: www.seudinheiro.com – 8 de setembro de 2020

Apartamento garden: vantagens e desvantagens

Este tipo está entre as unidades mais desejadas do momento. Mas devido sua localização no prédio, pode ser um negócio menos interessante. Confira

A tipologia é ideal para acomodar as visitas e para as crianças brincarem em uma área livre sem precisar sair do apartamento

A ausência de um quintal para momentos de lazer é uma das desvantagens dos apartamentos em relação às casas. Ou pelo menos era, antes do apartamento garden, que nada mais é do que a extensão da unidade térrea com uma área a céu aberto, que pode ser usada pelo morador como quintal. Já é possível encontrar unidades equipadas com jardim, piscina, churrasqueira, entre outros aparelhos de lazer.

Como as unidades do primeiro andar costumam ter metragens menores em relação aos apartamentos dos andares superiores, oferecer esse diferencial foi uma das formas que as construtoras encontraram para deixá-las mais atrativas.

Mas se a localização no térreo permite que o projeto tenha uma área livre, também pode ocasionar problemas com privacidade, barulho e até acidentes. Separamos as principais vantagens e desvantagens desse tipo de imóvel para você tirar suas conclusões.

Vantagens

O benefício de morar em um apartamento garden é ter à disposição um espaço de casa com a segurança de condomínio. Fica mais fácil acomodar as visitas e as crianças podem brincar em uma área livre sem precisar sair, por exemplo.

Em relação a outras unidades, o morador deste tipo tem mais autonomia para fazer suas atividades de lazer, porque não precisa entrar na fila de espera para usar equipamentos ou áreas coletivas do condomínio, como salão de festas, por exemplo.

Dependendo da metragem, é possível equipar a área externa (caso ainda não tenha) de acordo com as suas necessidades e objetivos. Colocar churrasqueira, aparelhos de ginástica, montar um jardim e até instalar uma piscina.

Outra vantagem é o melhor aproveitamento da ventilação e luz natural. Os moradores podem curtir momentos ao ar livre sem sair de casa. Ao mesmo tempo, a iluminação amplia a sensação de espaço dos cômodos próximos, como sala e cozinha.

Para quem está procurando um imóvel para investir, o apartamento garden pode ser uma opção, já que a área livre privativa é um diferencial. Como costuma atrair famílias com filhos e animais de estimação, é mais valorizado, principalmente em comparação a outras unidades térreas sem o espaço.

Desvantagens

Por estar mais próximo à rua e ao hall de entrada, o barulho dos passantes pode dar uma sensação de perda do espaço individual, mas construtoras já estão investindo em projetos com áreas externas maiores para reduzir esse efeito. O jeito é avaliar bem a posição do apartamento garden e entender a necessidade do proprietário que deseja morar na unidade.

Antes de comprar um destes, vale a pena conferir se a a taxa condominial aplicada é calculada de acordo com a área privativa. Em caso positivo, o valor que pagará por morar na unidade pode ser maior do que a que pagaria por outra localizada em andares superiores. Coloque na balança se os benefícios valem o preço.

Mas a grande queixa de ter uma área ao ar livre no térreo é a facilidade com que pessoas dos andares superiores podem visualizar o local. E os moradores do apartamento garden ainda precisam lidar com arremesso de objetos que podem causar acidentes, como bitucas de cigarro.

Esse problema pode ser resolvido com a instalação de coberturas. Existem opções retráteis no mercado, que são abertas e fechadas quando necessário, mas é preciso conferir se o condomínio permite a instalação do equipamento.

fonte: https://imoveis.estadao.com.br/ 22/07/2020

Como declarar aluguel de imóvel no imposto de renda?

Pagamento mensal de imposto só é obrigatório quando o rendimento do aluguel superar o valor de isenção de R$ 1.903,98

Proprietários de imóveis que têm no aluguel uma fonte de renda devem prestar contas com a Receita Federal sobre esses rendimentos. O recolhimento do imposto sobre essa receita é feita mensalmente, por meio do programa do Carnê-Leão, por onde se emite o Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF).

É um boleto que deve ser emitido e pago todos os meses. Caso isso não tenha sido feito, o contribuinte ainda pode fazer os ajustes antes do fim do prazo da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, que este ano se estendeaté 30 de junho. No entanto, estará sujeito a juros e multa de até 20% do imposto devido, corrigido pela variação da Selic.

A professora Márcia Santos, coordenadora do Curso de Contábeis da Trevisan Escola de Negócios, afirma que as receitas de aluguel só geram tributação se ultrapassarem o valor de R$ 1.903,88, desde que esse valor, somado a outras receitas, não supere os limites de tributação.

Os rendimentos com o aluguel não devem ser confundidos com a declaração do imóvel, que é feita numa ficha separada e deve ser preenchida mesmo que o proprietário não more nele

Márcia lembra ainda que despesas como IPTU e taxa de condomínio podem ser descontados da base tributável quando pagas pelo proprietário. Ou seja, você subtrai esses valores na hora de informar o rendimento com aluguel.

Por exemplo, se você recebeu R$ 3.000 de aluguel, mas pagou R$ 500 em despesas de IPTU e condomínio, o tributo só incide sobre os R$ 2.500 (R$ 3.000 – R$ 500).

Por Isabel Filgueiras, Valor Investe — São Paulo

Balneário Camboriú é destaque nacional em saneamento básico

Apenas 98 cidades brasileiras estão perto de atingir a universalização do Saneamento Básico e Balneário Camboriú é uma delas. É o que apontou estudo divulgado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) nesta sexta-feira (5).

O estudo é feito com base nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e avalia o percentual de pessoas atendidas pelos serviços de abastecimento de água, coleta de esgoto e de resíduos sólidos e destinação adequada dos resíduos.

A partir destes dados, a ABES fez um ranking de pontuação das cidades, que vai de 0 a 500, sendo que para ser classificada como “rumo à universalização” é necessário ter mais de 489 pontos, Balneário Camboriú alcançou 492,46 sendo a única do estado de Santa Catarina a obter essa classificação e está entre as 98 cidades brasileiras nesta categoria.

A maior parte das cidades, 69,9% do total analisados na amostra está na classificação “empenho para universalização”, uma faixa de pontuação considerada intermediária, com pontuação que vai de 200 a 449,99. As com pontuação abaixo de 200 estão na fase chamada de “primeiros passos para a universalização”, e representam 12,9%.

BC MAIS SANEADA

Para o Prefeito Fabrício Oliveira, este reconhecimento é reflexo dos esforços concentrados nesta área. “Programas como como o Se liga na Rede que atua fortemente na fiscalização de ligações irregulares, o emissário pressurizado de esgoto bruto na Barra Sul e a ampliação da rede coletora de esgoto, que fazem de Balneário Camboriú uma das cidades mais saneadas do país, o que reflete diretamente na qualidade de vida e saúde de nossa população”, destaca.

Entre os investimentos, nos últimos três ano por meio da Empresa Municipal de Água e Saneamento (EMASA) foram implantados mais de 50 Km de rede coletora de esgoto, entre novas e melhorias. Investimento de aproximadamente R$ 24 milhões, tornando Balneário Camboriú com 95% de rede implantada, uma das cidades mais saneadas do país. Em busca de atingir a universalização, iniciou em janeiro deste ano, a obra de ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) do Município, incluindo trechos de rede coletora de esgoto em cerca 52 ruas de 12 bairros. E está em andamento o projeto para implantação de rede nas praias do Estaleiro e Estaleirinho, orçado em R$ 13 milhões e previsão de licitação para ainda esse ano.

Fonte: www.schoje.news

Prédio de 100 andares será lançado ainda este ano em Balneário Camboriú

Edifício Infinity Coast, o primeiro residencial com mais de 200 metros de altura no Brasil (foto: Hildo Junior, Atlantic Drones)

O edifício de 100 andares projetado pela construtora FG em Balneário Camboriú já tem nome e prazo para sair do papel. O lançamento do edifício, que se chamará Triumph Tower, ocorrerá ainda este ano. Será a maior torre residencial da América Latina.

Entre os prédios já entregues, o recordista atual é o Infinity Coast, que tem em 66 andares e 234 metros de altura. Entre os que estão em obras, o topo da lista é ocupado pelas torres do Yachthouse by Pininfarina. Ambos empreendimentos estão em Balneário Camboriú.

O prédio de 100 andares ficará na Avenida Atlântica e, do alto, deve ser possível avistar todas as praias mais próximas. O início da construção do gigante está em fase de planejamento.

O Triumph Tower é um dos quatro lançamentos previstos para este ano pela FG Empreendimentos. A construtora também deve lançar o Horizon Residence, e o Gran Place, na Avenida Brasil, em Balneário Camboriú, e um empreendimento na Praia Brava, em Itajaí.

Os projetos não recuaram em meio à pandemia. A construtora, que fechou 2019 com crescimento de 19% no volume geral de vendas (VGV) 19%, aposta em um cenário positivo, com fortalecimento do ambiente virtual de negócios – o que inclui de tour virtual a vendas por Whatsapp.

A construtora está entre as três maiores do país com capital fechado, de acordo com o Ranking Melhores da Dinheiro 2019, da Istoé Dinheiro. Parte dos empreendimentos têm sociedade com o empresário Luciano Hang.

A FG deve entregar até o final deste ano mais de 500 novos apartamentos. A empresa projeta investimento de R$ 500 milhões em Balneário Camboriú e região, pelos próximos cinco anos.

Fonte: www.nsctotal.com.br – Por Dagmara Spautz 02/06/2020  

Balneário Camboriú registra o maior içamento do país no maior prédio residencial do Brasil

Banheira SPA de 120 kg foi levada à cobertura do prédio de 66 andares, o Infinity Coast, a 234 metros de altura.

Banheira SPA de 120 kg foi levada à cobertura do prédio de 66 andares, o Infinity Coast, a 234 metros de altura.


O Infinity Coast, maior prédio residencial do país, com 66 andares e 234 metros de altura, inaugurado pela FG Empreendimentos em Balneário Camboriú, registrou no mês de março mais um marco: o maior içamento do país. Há alguns dias, uma banheira SPA de oito lugares (270 cm x 230 cm x 80 cm) e com 120 kg foi levada até a cobertura do prédio.

O içamento foi realizado pela BrasilSul Içamentos, e iniciou no dia anterior, com o transporte do SPA até o edifício, a retirada do motor e a amarração. No dia seguinte, às 6 horas, com as condições climáticas favoráveis, o procedimento foi realizado. Em cerca de 40 minutos a banheira já estava na cobertura. A empresa foi fundada em 1995 em Balneário Camboriú e é especializada em içamentos para edifícios de até 80 andares. “Contamos com o que há de mais avançado em equipamentos, garantindo máxima segurança e agilidade. Além do mais, a execução do içamento foi assegurada pela Berkley Seguros, com cobertura para peças e terceiros, incluindo a área comum do edifício”, destacou Altevir Baron, diretor comercial e de marketing da FG Empreeendimentos.

Todo o procedimento foi acompanhado pela MDX Arquitetura, empresa que acompanha a execução da obra da cobertura. “O trabalho contou com um planejamento bem elaborado e o envolvimento de diversos técnicos e especialistas no assunto. O alinhamento entre as empresas envolvidas tornou o projeto viável e assertivo”, ressalta Maria Fernanda Wiethorn Aliano, arquiteta, da MDX Arquitetura.

fonte: www.bcnoticias.com.br

Publicado por Gustavo Solbas

Balneário Camboriú registra o maior içamento do país no maior prédio residencial do Brasil