Tag: investimento imobiliario

Vem aí uma nova e surpreendente onda de valorização em Balneário Camboriú

Previsão é que o metro quadrado na orla aumente 40%

Balneário Camboriú (foto: Patrick Rodrigues)

A reurbanização da orla de Balneário Camboriú, projetada pelo arquiteto Índio da Costa, que foi o responsável pela revitalização de Copacabana, transformará a paisagem urbana e deve impulsionar o valor dos imóveis na cidade com o metro quadrado mais caro do Brasil. A nova onda de valorização deve chegar a 40% – um patamar ainda maior do que após o alargamento da faixa de areia.

A projeção é do especialista em investimentos imobiliários Renato Monteiro, CEO da Sort Investimentos. Foi dele, também, a previsão do índice de valorização após o engordamento da praia, que alcançou 30% à beira-mar. Atualmente, a média do metro quadrado na Avenida Atlântica é de R$ 30 mil.

A reurbanização da orla de Balneário Camboriú terá o primeiro trecho entregue ainda este mês. Considerada um das maiores renovações urbanísticas já feitas no Brasil, a obra prevê a urbanização de uma área de 250 mil m² e a criação de um parque linear com 600 mil m², que inclui uma parte da faixa de areia alargada. Também está prevista a implementação de um sistema de macrodrenagem avaliado em mais de R$ 32 milhões, cujo edital de licitação já está aberto.

A obra foi dividida em 18 trechos. A primeira parte tem 230,45 metros de extensão e uma área de quase 9 mil m², com investimento de R$ 15 milhões.

Para a execução da nova orla, a prefeitura adotou um modelo de parceria com a iniciativa privada em que as construtoras assumem responsabilidade por diferentes trechos da obra em troca de títulos de Outorga Onerosa do Direito de Construir – valor pago para a prefeitura para utilizar o espaço aéreo da cidade ao executar prédios maiores que os previstos no plano diretor.

Veja como será a nova orla:

A obra foi dividida em 18 trechos. A primeira parte tem 230,45 metros de extensão e uma área de quase 9 mil m², com investimento de R$ 15 milhões.

Para a execução da nova orla, a prefeitura adotou um modelo de parceria com a iniciativa privada em que as construtoras assumem responsabilidade por diferentes trechos da obra em troca de títulos de Outorga Onerosa do Direito de Construir – valor pago para a prefeitura para utilizar o espaço aéreo da cidade ao executar prédios maiores que os previstos no plano diretor.

– A revitalização da orla de Balneário Camboriú traz não só melhorias estéticas, mas também um incremento significativo na qualidade de vida, segurança e infraestrutura, fatores que são extremamente valorizados por investidores. A projeção para os próximos anos é de uma valorização contínua dos imóveis, especialmente devido à escassez de terrenos frente ao mar e à crescente demanda de investidores por propriedades de alto padrão na cidade, o que resulta também em uma liquidez dos imóveis superior à encontrada em outras regiões do país. Por conta de todos esses fatores, deve haver uma valorização de até 40% nos próximos anos – Renato Monteiro.

A reurbanização da Praia Central de Balneário Camboriú trvai transformar a paisagem da Avenida Atlântica. Entre as novidades, está o plantio de 2.500 árvores de 26 espécies diferentes, áreas de lazer com 12 playgrounds, seis dog parks, canchas de bocha, academias e espaços de alongamento.

Com o objetivo de incentivar a micromobilidade na cidade, a nova orla terá uma ciclovia com mais de 20 mil m² e também uma pista de corrida com 15 mil m². Haverá também dois pontos de apoio para surfistas, quiosques e três áreas destinadas à pesca. Serão instaladas 322 câmeras de segurança, além de 1.026 postes de iluminação no passeio e 133 na areia.

Fonte: 16/07/2024 – 15:07 – Atualizada em: 17/07/2024 – 10:35 – https://www.nsctotal.com.br/

Dagmara Spautz

dagmara.spautz@nsc.com.br

Reforma tributária antecipa cobrança de imposto na compra e venda de imóvel; Procuradoria vê risco

Projeto de lei prevê que taxação via ITBI, um tributo municipal, poderá ocorrer no momento da assinatura do contrato de compra e venda, e não apenas na transferência do bem; cobrança já é feita dessa forma em cidades como São Paulo.

BRASÍLIA – A pedido dos prefeitos, o Ministério da Fazenda antecipou o momento da cobrança do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), um tributo municipal e do Distrito Federal que é pago pelo comprador do bem. A alteração consta no segundo projeto de lei complementar da reforma tributária, que agora será analisado pelo Congresso Nacional.

Atualmente, essa taxação ocorre no momento da transferência da propriedade do imóvel – sendo que, pelo Código Civil, os direitos só são considerados transferidos por meio do registro no cartório de imóveis. O novo projeto, no entanto, abre a possibilidade de a prefeitura realizar a cobrança logo após a assinatura do contrato de compra e venda, que ocorre antes da transferência.

Essa cobrança já é feita por alguns municípios do País, como, por exemplo, a cidade de São Paulo. Há mais de 30 anos, a capital paulista prevê a taxação do ITBI com a mera cessão dos direitos decorrentes do compromisso de compra e venda – regra que é alvo de questionamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, a alíquota praticada em São Paulo é de 3%.

Atualmente, taxação ocorre no momento da transferência da propriedade do imóvel. Projeto abre a possibilidade de cobrança logo após a assinatura do contrato de compra e venda, que ocorre antes.
Foto: Nilton Fukuda/Estadão / Estadão

O pedido para a inclusão desse trecho no projeto de lei complementar da reforma tributária foi, inclusive, liderado pela capital paulista, segundo apurou a reportagem.

Na avaliação do pesquisador do Insper Breno Vasconcelos, trata-se de uma ampliação do âmbito de incidência do tributo. “A alteração prevista pelo PLP (projeto de lei complementar) amplia o âmbito de incidência do ITBI, ao incluir, entre as hipóteses para a sua cobrança, a mera celebração da cessão onerosa de direitos, independentemente de sua efetiva transmissão com o registro no cartório competente”, pontua o tributarista do Mannrich e Vasconcelos Advogados.

A mudança na regra foi inserida no projeto apesar de alertas formais emitidos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Em parecer anexado à minuta do projeto de lei, obtido pelo Estadão, o órgão aponta risco jurídico nesse artigo específico.

No documento, a PGFN destaca que há pronunciamentos do STF apontando a impossibilidade de se cobrar o ITBI após a mera formalização da compra e venda, sob pena de se considerar constituído o crédito antes da ocorrência do fato.

“O tema ainda está pendente de apreciação (no STF), circunstância que endossa o cenário de risco jurídico da proposição ora analisada”, diz o parecer, que é assinado eletronicamente pela procuradora-geral da PGFN, Anelize de Almeida.

Para Vasconcelos, a alteração não vai na contramão apenas das manifestações mais recentes da Suprema Corte, como também diverge do texto da Constituição.

“Embora a alteração prevista pelo PLP resolva a controvérsia sob a perspectiva da legislação complementar, ao nosso ver, a questão ainda deve ser analisada a partir do artigo 156 da Constituição, que vincula o ITBI à transmissão do imóvel ou dos respectivos direitos reais, o que demanda o efetivo registro imobiliário”, afirma o tributarista.

O secretario-executivo da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Gilberto Perre, afirmou em entrevista coletiva que o objetivo da mudança foi exatamente reduzir os questionamentos sobre esse tema. “Temos a expectativa de que o texto vá na direção de diminuir esse debate”, afirmou. Segundo ele, não se trata de tributo novo nem mais imposto para o contribuinte.

Perre também ponderou que essa antecipação da cobrança teria o objetivo de uniformizar o momento de taxação do ITBI e do IBS, o novo imposto estadual e municipal que substituirá o ISS e o ICMS, existentes atualmente.

Nos bastidores, os municípios citam a possibilidade de pleitear a não incidência do IBS na compra e venda de imóveis caso não consigam aprovar a proposta de antecipação do ITBI. O objetivo seria o IBS não “concorrer” com o ITBI – o que, na visão de parte dos gestores locais, poderia ocorrer caso eles tenham momentos distintos de cobrança.

A reforma tributária prevê que o IBS não incidirá em compra e venda de imóveis entre pessoas físicas, mas será cobrado quando a aquisição for, por exemplo, diretamente da construtora. Ainda assim, Perre nega que isso configure dupla taxação. “Não é bitributação, são fatos geradores bastante distintos”, afirmou.

fonte: https://www.terra.com.br/economia/reforma-tributaria-antecipa-cobranca-de-imposto-na-compra-e-venda-de-imovel-procuradoria-ve-risco,8c3c6c2d5e16f5ce372e6ce36b9d6f63p2k50qln.html

O preço do seu aluguel vai subir muito ou vai subir pouco? Depende do indexador; entenda

Mercado prevê que um dos indicadores de correção de preços deve encerrar o ano apontando deflação, enquanto outro, o IPCA, deve mostrar aceleração de 4,75% em 2023. E essa é uma das réguas de mercado para os reajustes nos contratos

Se você é locatário, o preço do seu aluguel vai subir – e isso é um fato. Mas se ele vai subir muito ou pouco de um ano para outro, aí já depende do indexador no seu contrato. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) é o indexador mais comum nessas relações, por isso é conhecido como “inflação do aluguel“. Na prática, essa é a taxa de referência no mercado para correção dos preços de locação de imóveis.

Acontece que durante a pandemia o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial de mercado, substituiu o IGP-M em muitos desses contratos, porque subiu de forma mais relevante. Multiplicaram-se na Justiça pedidos de locadores para substituição do IGP-M pela IPCA como indexador de correção do aluguel em contratos já firmados.

O IGP-M acelerou de 0,34% para 0,64% entre a segunda prévia de setembro e a de outubro. No encerramento do mês passado, marcou alta de 0,37%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

E esta é a maior taxa para uma leitura dos 10 primeiros dias no mês (o chamado decêndio) desde dezembro (0,77%). Comparado ao mesmo indicador para o mês fechado — que utiliza períodos de coletas diferentes —, seria o mais alto desde abril de 2022 (1,41%).

A aceleração de preços mensal, no entanto, não deve impedir que o IGP-M encerre 2023 com taxa anual negativa. Até outubro, a segunda prévia acumula quedas de 4,32% e de 4,44% no ano e em 12 meses, respectivamente, segundo a FGV. Se confirmada ao fim de dezembro, será a primeira deflação do IGP-M desde 2017 (-0,52%).

Mas isso não significa que seu aluguel vai ficar mais barato, acompanhando a queda no indicador. Na verdade, apenas a régua para correção do aluguel indexado pelo IGP-M será menor que a do indexado pelo IPCA, previsto para encerrar este ano com alta de 4,75%, segundo o último Boletim Focus do Banco Central.

A disparada nos preços do atacado, em especial commodities como minério de ferro, puxou o IGP-M neste mês, segundo o economista responsável pelo indicador no FGV Ibre, André Braz. E essa influência do atacado foi tão forte que acabou por diminuir o impacto da desaceleração de preços do varejo.

Ao ser questionado se essa arrancada de preços do atacado poderia acelerar a taxa do IGP-M até o fechamento de coleta de preços para o indicador total, a conduzir o IGP-M completo de outubro para mais de 1%, Braz informou não acreditar nessa hipótese.

Em seu entendimento, os sinais até o momento são de que o índice deve encerrar o mês próximo ao resultado da prévia divulgada hoje, sem uma nova aceleração na comparação. “E, para a taxa anual do IGP-M de 2023, muito improvável que não encerre negativa”, reiterou, ao acrescentar que não daria tempo, em menos de três meses, de a variação do IGP-M em 12 meses voltar ao terreno positivo.

A disparada nos preços do atacado, em especial commodities como minério de ferro, puxou o IGP-M neste mês, segundo o economista responsável pelo indicador no FGV Ibre, André Braz. E essa influência do atacado foi tão forte que acabou por diminuir o impacto da desaceleração de preços do varejo.

Ao ser questionado se essa arrancada de preços do atacado poderia acelerar a taxa do IGP-M até o fechamento de coleta de preços para o indicador total, a conduzir o IGP-M completo de outubro para mais de 1%, Braz informou não acreditar nessa hipótese.

Em seu entendimento, os sinais até o momento são de que o índice deve encerrar o mês próximo ao resultado da prévia divulgada hoje, sem uma nova aceleração na comparação. “E, para a taxa anual do IGP-M de 2023, muito improvável que não encerre negativa”, reiterou, ao acrescentar que não daria tempo, em menos de três meses, de a variação do IGP-M em 12 meses voltar ao terreno positivo.

A disparada nos preços do atacado, em especial commodities como minério de ferro, puxou o IGP-M neste mês, segundo o economista responsável pelo indicador no FGV Ibre, André Braz. E essa influência do atacado foi tão forte que acabou por diminuir o impacto da desaceleração de preços do varejo.

Ao ser questionado se essa arrancada de preços do atacado poderia acelerar a taxa do IGP-M até o fechamento de coleta de preços para o indicador total, a conduzir o IGP-M completo de outubro para mais de 1%, Braz informou não acreditar nessa hipótese.

Em seu entendimento, os sinais até o momento são de que o índice deve encerrar o mês próximo ao resultado da prévia divulgada hoje, sem uma nova aceleração na comparação. “E, para a taxa anual do IGP-M de 2023, muito improvável que não encerre negativa”, reiterou, ao acrescentar que não daria tempo, em menos de três meses, de a variação do IGP-M em 12 meses voltar ao terreno positivo.

Com informações do Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.

Por Valor Investe — São Paulo – 19/10/2023 13h27

Valorização imobiliária em Balneário Camboriú cresce 4 vezes mais que a média nacional

Outras duas cidades do Litoral Norte também aparecem em posição de destaque no ranking de valorização imobiliária dos últimos 12 meses

Com o metro quadrado mais caro do país, a cidade de Balneário Camboriú, no litoral Norte de SC, lidera também o índice de valorização imobiliária entre as cidades brasileiras monitoradas pela FipeZap+. Nos últimos 12 meses, o preço de venda dos imóveis residenciais cresceu 21,27%.

O número se destaca por ser cerca de quatro vezes maior do que a média nacional divulgada pelo Índice FipeZap+, que fica em 5,61%. A cidade aparece muito a frente de outros grandes centros urbanos do país, o que mostra a franca expansão e valorização do setor na região.

E em 2023, os números já mostram bons resultados. A variação acumulada do ano do comportamento de preço de venda já soma um aumento de 8,28%, segundo o informe de julho do Índice FipeZap+.

Outras duas cidades do Litoral Norte também aparecem no relatório. São elas Itapema, com o segundo metro quadrado mais caro do país, e Itajaí, que aparece na quinta colocação no relatório.

Em Itapema, a valorização imobiliária nos últimos 12 meses também foi a segunda maior, atingindo o valor de 20,21% de aumento. Em 2023, a cidade acumula até o momento um acréscimo de 12,05% na valorização.

Já Itajaí registrou ao longo do último ano um crescimento de 15,89% na valorização imobiliária dos imóveis residenciais. Neste ano, o município teve uma variação acumulada de 9,19% no preço dos imóveis.

Os municípios de Florianópolis, Blumenau, Joinville e e São José também aparecem no relatório. A capital catarinense teve uma variação anual de 12,76%, enquanto a maior cidade do estado, Joinville, registrou 9,62% de variação no ano.

Blumenau teve 13,92% de variação acumulada nos últimos 12 meses e São José 20,18%, ocupando o terceiro lugar no ranking depois de Itapema.

Além da valorização, disputa segue por metro quadrado mais caro

Balneário Camboriú e Itapema seguem na “disputa” pelo metro quadrado mais caro do país. No relatório de julho da FipeZap+, o valor médio do metro quadrado de venda de imóveis residenciais Balneário Camboriú ficou em R$ 12.335.

Itapema, na segunda colocação nacional, tem o preço médio de R$ 11.717. Vitória (ES) e São Paulo (SP) aparecem em terceiro e quarto lugar, e são seguidas pelas catarinenses Florianópolis, com R$ 10.313 e Itajaí, com R$ 10.106.

NATHALIA FONTANA, ITAJAÍ17/08/2023 ÀS 15H30

Reurbanização da Praia Central em Balneário Camboriú começará em março de 2023

O projeto tem como objetivo melhorar a infraestrutura e a mobilidade urbana da região, proporcionando aos moradores e turistas uma cidade mais sustentável e com mais qualidade de vida.

Divulgação PMBC

A tão esperada obra de reurbanização da Praia Central de Balneário Camboriú está prevista para começar em março deste ano. O projeto tem como objetivo melhorar a infraestrutura e a mobilidade urbana da região, proporcionando aos moradores e turistas uma cidade mais sustentável e com mais qualidade de vida.

Inicialmente, a reurbanização começaria em janeiro pela Barra Sul, mas os planos foram reajustados devido a uma exigência da prefeitura que ainda não foi finalizada, que prevê a quitação de dívidas tributárias das construtoras já a partir da execução das primeiras etapas.

Além disso, a obra está programada para começar após a alta temporada de verão, para não prejudicar os turistas e moradores da região. O primeiro trecho a ser revitalizado será de aproximadamente 300 metros.

Divulgação PMBC

O projeto de reurbanização da Praia Central foi assinado pelo escritório de arquitetura Índio da Costa, do Rio de Janeiro, e tem como objetivo criar um parque linear à beira-mar, integrando pontos de Norte a Sul e instalações de lazer como dog parks, playgrounds infantis, academias de ginástica, quiosques, pistas de corrida e caminhada, postes de iluminação e lixeiras, além de um novo sistema de drenagem pluvial para dispersar a água da chuva e integrar a vegetação da restinga.

A recuperação do plantio é uma condicionante imposta pelo IMA para que o alargamento da faixa de areia da Praia Central recebesse o licenciamento ambiental e pudesse ser realizado. A implantação da vegetação está prevista para iniciar após a obra de urbanização.

Divulgação PMBC

O custo total do projeto é estimado em R$ 330 milhões, sendo que o primeiro trecho avaliado em cerca de R$ 14,1 milhões. Parte dos custos será financiada por meio da Cofiex (Comissão de Financiamento Exterior) do Ministério da Economia.

O projeto de criação do túnel imerso entre Itajaí e Navegantes sob o rio Itajaí-Açu também está incluso neste montante.

Com o andamento da reurbanização, o mercado imobiliário de Balneário Camboriú poderá se valorizar ainda mais. No último ano, imóveis da região apresentaram uma média de 23,77% de valorização, enquanto alguns apartamentos beira-mar e na quadra mar registraram um acréscimo de cerca de 30%.

O projeto Masterplan, criado pelo arquiteto Jaimer Lerner, também contribuirá para a valorização imobiliária, com a criação dos sete novos “Caminhos do Mar”, revitalizando e integrando diversas ruas de bairros de Balneário Camboriú com a praia.

A expectativa é que os imóveis residenciais dessas regiões alcancem uma valorização de até 20%. A reurbanização da Praia Central de Balneário Camboriú promete trazer muitos benefícios para a região e seus moradores.

Fonte: Redação Linha Popular 14/03/2023

Balneário Camboriú: é bom estar aqui

A cidade tem um atrativo a mais nesta temporada

Além de toda estrutura reconhecida internacionalmente, Balneário Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, conta com reforço na segurança de moradores e turistas. No Centro Operacional nada passa despercebido diante das câmeras de monitoramento 24h.

Toda extensão dos quase 7 quilômetros de Praia Central são monitorados por tempo integral. São serviços integrados, garantindo saúde, segurança e bem-estar a toda população.Tanta comodidade e segurança resulta no crescimento exponencial de visitantes com recordes superados ano após ano. Os turistas são atraídos pelas belezas naturais, Infraestrutura e, claro, qualidade de vida. Por isso é tão bom estar em Balneário Camboriú!

O trabalho empenhado é o motivo da expectativa para esta ser uma das maiores temporadas de verão dos últimos tempos! “É Balneário Camboriú trabalhando o ano inteiro para manter a praia segura e organizada”, destaca Fabrício Oliveira, prefeito da cidade.

É bom estar aqui!

Balneário Camboriú possui três praias certificadas pelo importante Programa Bandeira Azul, a maior premiação ecológica destinada a praias, marinas e embarcações de turismo em todo o mundo.

Na cidade, são certificadas as praias Estaleiro, Estaleirinho e Taquaras, para tanto foi necessário atendimento de uma série de critérios, como gestão ambiental, qualidade da água, educação ambiental, segurança e serviços. A certificação garante que estes locais atendam a uma série de requisitos ambientais, como a qualidade das águas, segurança e educação ambiental. Outra comprovação de que Balneário Camboriú está no caminho certo é referência na qualidade e distribuição da água que chega até às torneiras dos turistas e moradores.

Emasa tem feito melhorias e investido na modernização dos equipamentos na Estação de Tratamento. Tudo para garantir maior eficiência nas operações, até mesmo na alta temporada de verão.

Fonte: NDMAIS – www.ndmais.com.br – 02/03/2023 – conteudo especial – BRANDED STUDIO ND – Itajai

IMÓVEIS USADOS PODERÃO SER ADQUIRIDOS ATRAVÉS DO NOVO MINHA CASA, MINHA VIDA

O programa habitacional Minha Casa Minha Vida teve uma novidade revelada, na última terça-feira (14), pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Trata-se de novos imóveis que também serão comprados pelo programa, que agora contará com unidades usadas. Anteriormente, o programa servia apenas para financiar novas unidades.

A compra de imóveis usados, no entanto, estará restrita a famílias inscritas no Minha Casa Minha Vida com renda entre R$ 2.640 e R$ 8 mil. Para famílias que possuem cadastro no programa e que tenham renda até R$ 2.640, as unidades novas serão disponibilizadas, a fim de focar na construção de moradias e geração de emprego.

Para o financiamento de imóveis usados pelo programa, as famílias que cumprirem o requisito do programa habitacional poderão usar o subsídio com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A partir de R$ 4.400, o subsídio terá um desconto maior no nível do imóvel a fundo perdido. A taxa do subsídio varia de acordo com a renda exata.

Dessa forma, especificações de núcleo familiar, assim como a localização do imóvel também podem ser fatores relevantes para as taxas estipuladas. Além disso, os juros podem variar de 4,25% ao ano até 8,66% ao ano, com prazo máximo de 35 anos.

Como ter acesso ao Minha Casa Minha Vida

Para participar do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, é importante saber que o pedido de inscrição para concorrer a um imóvel varia de acordo com a renda familiar do núcleo inserido. Para garantir acesso ao programa, é necessário:

  1. Inscrever-se no plano de moradias do governo em qualquer prefeitura;
  2. Após a inscrição, será comunicada a data do sorteio das moradias;
  3. Os sorteios são realizados quando a cidade não possui unidades suficientes para todos os inscritos;
  4. Ao ser contemplada, a família será informada sobre a compra e venda do imóvel;
  5. Após validação final, a família assina o contrato de financiamento.

Fonte: Autor Igor Vieira EM 19/02/2023 08:32

https://canalconsultapublica.com.br/2023/02/19/noticias/imoveis-usados-poderao-ser-adquiridos-atraves-do-novo-minha-casa-minha-vida/

Movimenta BC: conheça o aplicativo oficial de Balneário Camboriú

divulgação

É um guia turístico gratuito e com vantagens para turistas e moradores

Balneário Camboriú possui um aplicativo oficial, o Movimenta BC, onde moradores e turistas podem saber mais sobre a cidade, incluindo o seu calendário oficial de eventos, e ainda aproveitar vantagens em atrativos turísticos, bares, restaurantes, hotelaria e demais serviços. 

O app, desenvolvido pelo Balneário Camboriú Convention & Visitors Bureau, é gratuito e está disponível para download tanto para Android quanto iOs.

Saiba mais sobre o app Movimenta BC

A presidente do BC Convention, Andrezza Negrini, explica que o Movimenta BC, que já funciona há dois anos, foi pensado e desenvolvido para atender tanto turistas quanto moradores, oferecendo vantagens para os usuários. 

“No app também há o calendário de eventos, onde o morador ou turista consegue saber quais shows e possibilidades pode aproveitar na cidade, além de poder aproveitar descontos e/ou vantagens em atrativos, bares e restaurantes”, diz.

Andrezza cita que grandes cidades, a exemplo de Nova York, também tem aplicativos como o Movimenta BC, que englobam tudo, como informações da cidade, quanto tempo até chegar no local, horário de funcionamento e valores. 

“Para a hotelaria sempre foi uma grande dificuldade, porque o hóspede chegava e precisávamos conversar, saber qual era o perfil dele, e agora, indicando o app, ele mesmo [o turista] consegue abrir e decidir onde quer ir, o que quer fazer em nossa cidade. Há opções para o almoço, happy hour, para dias chuvosos, unindo todas as atividades, com a facilidade da procura, de forma totalmente gratuita… mostrando a versatilidade de nossa cidade, que é um destino para atrair visitantes de sete a 10 dias”, acrescenta.

Importância do empresário aderir 

A presidente da entidade salienta que é muito importante que o empresariado local participe do app, que possui valores acessíveis para incentivar que todos participem – desde empresas ligadas ao turismo, hotelaria, comércio, como ainda prestadores de serviços. 

“O app se tornará cada vez mais necessário e está sendo muito divulgado, pois já é o oficial de Balneário Camboriú”, afirma.

Pitty Bertoluci é gerente comercial da FG Big Wheel, que está presente no aplicativo Movimenta BC. Ela define que o app é um excelente ‘guia’ aos visitantes e moradores, já que traz informações importantes sobre a cidade. 

“Tudo é muito atualizado, isso faz com que o visitante consiga planejar melhor a sua viagem, conciliando atrações, restaurantes, hotéis, eventos e outros. A agilidade nos tempos de hoje é o que o mundo procura. O aplicativo nos dá uma visibilidade muito boa e traz o visitante para a nossa atração já com as informações que precisam ser passadas, juntando algo inovador e tecnológico com informações atuais do destino”, explica.

Para saber mais sobre o app basta fazer o download gratuito ou então acessar o site www.movimentabc.com.br (para fazer parte basta clicar na aba ‘Anuncie’).

Fonte: pagina3 – 24 de janeiro de 2023

Balneário Camboriú segue com m² mais caro do país e com impressionante valorização

O relatório de novembro do Índice Fipe-Zap aponta, mais uma vez, Balneário Camboriú com o m2 residencial mais caro do Brasil.

Balneário aparece também com a segunda maior valorização imobiliária nos últimos 12 meses, muito à frente da maioria das 50 cidades avaliadas mensalmente.

O Índice Fipe-Zap é produzido pela Fipe, com base nos anúncios de imóveis no portal Zap, um dos principais do País nesta área.

Fonte: Pagina3 – 08 de dezembro de 2022

Fonte: relatório FIPEZAP – Índice FipeZAP+ de Venda Residencial
Fonte: relatório FIPEZAP – Índice FipeZAP+ de Venda Residencial