Autor: marconatto

Vem aí uma nova e surpreendente onda de valorização em Balneário Camboriú

Previsão é que o metro quadrado na orla aumente 40%

Balneário Camboriú (foto: Patrick Rodrigues)

A reurbanização da orla de Balneário Camboriú, projetada pelo arquiteto Índio da Costa, que foi o responsável pela revitalização de Copacabana, transformará a paisagem urbana e deve impulsionar o valor dos imóveis na cidade com o metro quadrado mais caro do Brasil. A nova onda de valorização deve chegar a 40% – um patamar ainda maior do que após o alargamento da faixa de areia.

A projeção é do especialista em investimentos imobiliários Renato Monteiro, CEO da Sort Investimentos. Foi dele, também, a previsão do índice de valorização após o engordamento da praia, que alcançou 30% à beira-mar. Atualmente, a média do metro quadrado na Avenida Atlântica é de R$ 30 mil.

A reurbanização da orla de Balneário Camboriú terá o primeiro trecho entregue ainda este mês. Considerada um das maiores renovações urbanísticas já feitas no Brasil, a obra prevê a urbanização de uma área de 250 mil m² e a criação de um parque linear com 600 mil m², que inclui uma parte da faixa de areia alargada. Também está prevista a implementação de um sistema de macrodrenagem avaliado em mais de R$ 32 milhões, cujo edital de licitação já está aberto.

A obra foi dividida em 18 trechos. A primeira parte tem 230,45 metros de extensão e uma área de quase 9 mil m², com investimento de R$ 15 milhões.

Para a execução da nova orla, a prefeitura adotou um modelo de parceria com a iniciativa privada em que as construtoras assumem responsabilidade por diferentes trechos da obra em troca de títulos de Outorga Onerosa do Direito de Construir – valor pago para a prefeitura para utilizar o espaço aéreo da cidade ao executar prédios maiores que os previstos no plano diretor.

Veja como será a nova orla:

A obra foi dividida em 18 trechos. A primeira parte tem 230,45 metros de extensão e uma área de quase 9 mil m², com investimento de R$ 15 milhões.

Para a execução da nova orla, a prefeitura adotou um modelo de parceria com a iniciativa privada em que as construtoras assumem responsabilidade por diferentes trechos da obra em troca de títulos de Outorga Onerosa do Direito de Construir – valor pago para a prefeitura para utilizar o espaço aéreo da cidade ao executar prédios maiores que os previstos no plano diretor.

– A revitalização da orla de Balneário Camboriú traz não só melhorias estéticas, mas também um incremento significativo na qualidade de vida, segurança e infraestrutura, fatores que são extremamente valorizados por investidores. A projeção para os próximos anos é de uma valorização contínua dos imóveis, especialmente devido à escassez de terrenos frente ao mar e à crescente demanda de investidores por propriedades de alto padrão na cidade, o que resulta também em uma liquidez dos imóveis superior à encontrada em outras regiões do país. Por conta de todos esses fatores, deve haver uma valorização de até 40% nos próximos anos – Renato Monteiro.

A reurbanização da Praia Central de Balneário Camboriú trvai transformar a paisagem da Avenida Atlântica. Entre as novidades, está o plantio de 2.500 árvores de 26 espécies diferentes, áreas de lazer com 12 playgrounds, seis dog parks, canchas de bocha, academias e espaços de alongamento.

Com o objetivo de incentivar a micromobilidade na cidade, a nova orla terá uma ciclovia com mais de 20 mil m² e também uma pista de corrida com 15 mil m². Haverá também dois pontos de apoio para surfistas, quiosques e três áreas destinadas à pesca. Serão instaladas 322 câmeras de segurança, além de 1.026 postes de iluminação no passeio e 133 na areia.

Fonte: 16/07/2024 – 15:07 – Atualizada em: 17/07/2024 – 10:35 – https://www.nsctotal.com.br/

Dagmara Spautz

dagmara.spautz@nsc.com.br

Reforma tributária antecipa cobrança de imposto na compra e venda de imóvel; Procuradoria vê risco

Projeto de lei prevê que taxação via ITBI, um tributo municipal, poderá ocorrer no momento da assinatura do contrato de compra e venda, e não apenas na transferência do bem; cobrança já é feita dessa forma em cidades como São Paulo.

BRASÍLIA – A pedido dos prefeitos, o Ministério da Fazenda antecipou o momento da cobrança do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), um tributo municipal e do Distrito Federal que é pago pelo comprador do bem. A alteração consta no segundo projeto de lei complementar da reforma tributária, que agora será analisado pelo Congresso Nacional.

Atualmente, essa taxação ocorre no momento da transferência da propriedade do imóvel – sendo que, pelo Código Civil, os direitos só são considerados transferidos por meio do registro no cartório de imóveis. O novo projeto, no entanto, abre a possibilidade de a prefeitura realizar a cobrança logo após a assinatura do contrato de compra e venda, que ocorre antes da transferência.

Essa cobrança já é feita por alguns municípios do País, como, por exemplo, a cidade de São Paulo. Há mais de 30 anos, a capital paulista prevê a taxação do ITBI com a mera cessão dos direitos decorrentes do compromisso de compra e venda – regra que é alvo de questionamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, a alíquota praticada em São Paulo é de 3%.

Atualmente, taxação ocorre no momento da transferência da propriedade do imóvel. Projeto abre a possibilidade de cobrança logo após a assinatura do contrato de compra e venda, que ocorre antes.
Foto: Nilton Fukuda/Estadão / Estadão

O pedido para a inclusão desse trecho no projeto de lei complementar da reforma tributária foi, inclusive, liderado pela capital paulista, segundo apurou a reportagem.

Na avaliação do pesquisador do Insper Breno Vasconcelos, trata-se de uma ampliação do âmbito de incidência do tributo. “A alteração prevista pelo PLP (projeto de lei complementar) amplia o âmbito de incidência do ITBI, ao incluir, entre as hipóteses para a sua cobrança, a mera celebração da cessão onerosa de direitos, independentemente de sua efetiva transmissão com o registro no cartório competente”, pontua o tributarista do Mannrich e Vasconcelos Advogados.

A mudança na regra foi inserida no projeto apesar de alertas formais emitidos pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Em parecer anexado à minuta do projeto de lei, obtido pelo Estadão, o órgão aponta risco jurídico nesse artigo específico.

No documento, a PGFN destaca que há pronunciamentos do STF apontando a impossibilidade de se cobrar o ITBI após a mera formalização da compra e venda, sob pena de se considerar constituído o crédito antes da ocorrência do fato.

“O tema ainda está pendente de apreciação (no STF), circunstância que endossa o cenário de risco jurídico da proposição ora analisada”, diz o parecer, que é assinado eletronicamente pela procuradora-geral da PGFN, Anelize de Almeida.

Para Vasconcelos, a alteração não vai na contramão apenas das manifestações mais recentes da Suprema Corte, como também diverge do texto da Constituição.

“Embora a alteração prevista pelo PLP resolva a controvérsia sob a perspectiva da legislação complementar, ao nosso ver, a questão ainda deve ser analisada a partir do artigo 156 da Constituição, que vincula o ITBI à transmissão do imóvel ou dos respectivos direitos reais, o que demanda o efetivo registro imobiliário”, afirma o tributarista.

O secretario-executivo da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Gilberto Perre, afirmou em entrevista coletiva que o objetivo da mudança foi exatamente reduzir os questionamentos sobre esse tema. “Temos a expectativa de que o texto vá na direção de diminuir esse debate”, afirmou. Segundo ele, não se trata de tributo novo nem mais imposto para o contribuinte.

Perre também ponderou que essa antecipação da cobrança teria o objetivo de uniformizar o momento de taxação do ITBI e do IBS, o novo imposto estadual e municipal que substituirá o ISS e o ICMS, existentes atualmente.

Nos bastidores, os municípios citam a possibilidade de pleitear a não incidência do IBS na compra e venda de imóveis caso não consigam aprovar a proposta de antecipação do ITBI. O objetivo seria o IBS não “concorrer” com o ITBI – o que, na visão de parte dos gestores locais, poderia ocorrer caso eles tenham momentos distintos de cobrança.

A reforma tributária prevê que o IBS não incidirá em compra e venda de imóveis entre pessoas físicas, mas será cobrado quando a aquisição for, por exemplo, diretamente da construtora. Ainda assim, Perre nega que isso configure dupla taxação. “Não é bitributação, são fatos geradores bastante distintos”, afirmou.

fonte: https://www.terra.com.br/economia/reforma-tributaria-antecipa-cobranca-de-imposto-na-compra-e-venda-de-imovel-procuradoria-ve-risco,8c3c6c2d5e16f5ce372e6ce36b9d6f63p2k50qln.html

A busca do primeiro imóvel! O grande Passo

Você já deve ter ouvido dizer que “sonhar grande ou sonhar pequeno dá o mesmo trabalho” (Jorge Paulo Lemann) – e a gente concorda. Então, já que o trabalho é inevitável, vamos em busca do sonho do primeiro imóvel?

“sonhar grande ou sonhar pequeno dá o mesmo trabalho” (Jorge Paulo Lemann)

Você finalmente decidiu dar o próximo passo em busca do primeiro imóvel e, após encontrar o local ideal, sua caminhada está apenas começando. Hoje te apresentamos os tipos mais comuns de financiamento imobiliário para te ajudar nesta próxima fase.

Tipos de financiamento

O financiamento tradicional é a modalidade mais comum para a compra de imóveis. Ele é oferecido por bancos e instituições financeiras e funciona da seguinte forma:

  • Prazos: Os prazos de pagamento podem variar de 5 a 30 anos, de acordo com a capacidade de pagamento do comprador.
  • Taxas de Juros: As taxas de juros podem ser fixas ou variáveis. As fixas oferecem mais previsibilidade nas prestações, enquanto as variáveis podem ter taxas menores no início do financiamento, mas podem sofrer oscilações ao longo do tempo.
  • Requisitos: Para obter um financiamento tradicional, é necessário ter um bom histórico de crédito, comprovar renda e dar entrada no imóvel.

Vantagens:

  • Acessibilidade: Esta é a modalidade mais acessível do mercado, com prazos e taxas de juros variados.
  • Previsibilidade: No caso das taxas fixas, as prestações não sofrem alterações durante o tempo do financiamento, o que facilita o planejamento financeiro.

Desvantagens:

  • Juros Altos: As taxas de juros podem ser altas, a depender do histórico de crédito
  • Entrada Alta: O valor da entrada pode ser alto, o que pode dificultar o acesso ao financiamento para quem não possui recursos próprios.

Financiamento Direto com o Vendedor: Neste tipo de financiamento, o comprador negocia diretamente com o vendedor, geralmente pagando uma entrada e parcelando o restante do valor diretamente com o vendedor, sem a necessidade de um banco ou instituição financeira intermediária.

Consórcio Imobiliário: Neste modelo, um grupo de pessoas se une para formar um consórcio e contribui com valores mensais. A cada mês, um ou mais membros são contemplados por sorteio ou lance e recebem uma carta de crédito para a compra do imóvel. Esse método não envolve juros, mas pode levar mais tempo para adquirir a propriedade.

Vale a pena saber:

Score de Crédito: o score de crédito é uma pontuação que avalia o histórico financeiro do consumidor, trazendo uma previsão do seu comportamento e momento econômico. Quanto mais alta a pontuação, melhor avaliado o consumidor é. Bancos e demais entidades podem consultar o Score na avaliação de um financiamento.

Open Finance: o Open Finance, ou sistema financeiro aberto, é a possibilidade de clientes de produtos e serviços financeiros permitirem o compartilhamento de suas informações entre diferentes instituições. É uma iniciativa que incentiva a concorrência e melhora a oferta de produtos e serviços financeiros para consumidores.

Minha Casa Minha Vida

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) é um programa do Governo Federal que visa facilitar o acesso à moradia para famílias de baixa renda. Para participar do programa, as famílias precisam atender a alguns requisitos, como:

  • Renda: A renda familiar bruta mensal deve ser de até R$8 mil para áreas urbanas e anual de R$96 mil para áreas rurais. O cálculo da renda bruta familiar considera todos os rendimentos dos membros da família, como salário, renda de trabalho autônomo, aposentadoria, pensão, aluguel, entre outros. Importante destacar que não são considerados benefícios temporários de natureza indenizatória, assistenciais ou previdenciários, como auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego, BPC e Bolsa Família.
  • Imóvel: A família não pode ser proprietária de outro imóvel urbano ou rural no país.
  • Faixas de Renda: O MCMV é dividido em três faixas de renda, com diferentes subsídios e condições de financiamento para cada faixa:

    Faixa 1: Renda bruta familiar mensal de até R$2.640,00 (urbana) ou R$31.680,00 anual (rural).

    Faixa 2: Renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400,00 (urbana) ou R$31.680,01 a R$52.800,00 anual (rural).

    Faixa 3: Renda bruta familiar mensal de R$4.400,01 a R$8.000,00 (urbana) ou R$52.800,01 a R$96.000,00 anual (rural).

Onde se inscrever:

As inscrições para o MCMV são geralmente feitas pela internet ou em órgãos públicos municipais e estaduais. É importante verificar no site da prefeitura ou do governo do seu estado como estão sendo feitas as inscrições no momento.

FGTS Futuro:

O FGTS Futuro é uma nova modalidade de financiamento habitacional que permite usar os depósitos futuros do FGTS para complementar a renda do comprador e aumentar as chances de conseguir um imóvel.

Funcionamento: O trabalhador autoriza a utilização dos depósitos futuros do FGTS como garantia para o financiamento.

Fonte: https://www.papoimobiliario.com/ – newsletter

O preço do seu aluguel vai subir muito ou vai subir pouco? Depende do indexador; entenda

Mercado prevê que um dos indicadores de correção de preços deve encerrar o ano apontando deflação, enquanto outro, o IPCA, deve mostrar aceleração de 4,75% em 2023. E essa é uma das réguas de mercado para os reajustes nos contratos

Se você é locatário, o preço do seu aluguel vai subir – e isso é um fato. Mas se ele vai subir muito ou pouco de um ano para outro, aí já depende do indexador no seu contrato. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) é o indexador mais comum nessas relações, por isso é conhecido como “inflação do aluguel“. Na prática, essa é a taxa de referência no mercado para correção dos preços de locação de imóveis.

Acontece que durante a pandemia o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial de mercado, substituiu o IGP-M em muitos desses contratos, porque subiu de forma mais relevante. Multiplicaram-se na Justiça pedidos de locadores para substituição do IGP-M pela IPCA como indexador de correção do aluguel em contratos já firmados.

O IGP-M acelerou de 0,34% para 0,64% entre a segunda prévia de setembro e a de outubro. No encerramento do mês passado, marcou alta de 0,37%, de acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre).

E esta é a maior taxa para uma leitura dos 10 primeiros dias no mês (o chamado decêndio) desde dezembro (0,77%). Comparado ao mesmo indicador para o mês fechado — que utiliza períodos de coletas diferentes —, seria o mais alto desde abril de 2022 (1,41%).

A aceleração de preços mensal, no entanto, não deve impedir que o IGP-M encerre 2023 com taxa anual negativa. Até outubro, a segunda prévia acumula quedas de 4,32% e de 4,44% no ano e em 12 meses, respectivamente, segundo a FGV. Se confirmada ao fim de dezembro, será a primeira deflação do IGP-M desde 2017 (-0,52%).

Mas isso não significa que seu aluguel vai ficar mais barato, acompanhando a queda no indicador. Na verdade, apenas a régua para correção do aluguel indexado pelo IGP-M será menor que a do indexado pelo IPCA, previsto para encerrar este ano com alta de 4,75%, segundo o último Boletim Focus do Banco Central.

A disparada nos preços do atacado, em especial commodities como minério de ferro, puxou o IGP-M neste mês, segundo o economista responsável pelo indicador no FGV Ibre, André Braz. E essa influência do atacado foi tão forte que acabou por diminuir o impacto da desaceleração de preços do varejo.

Ao ser questionado se essa arrancada de preços do atacado poderia acelerar a taxa do IGP-M até o fechamento de coleta de preços para o indicador total, a conduzir o IGP-M completo de outubro para mais de 1%, Braz informou não acreditar nessa hipótese.

Em seu entendimento, os sinais até o momento são de que o índice deve encerrar o mês próximo ao resultado da prévia divulgada hoje, sem uma nova aceleração na comparação. “E, para a taxa anual do IGP-M de 2023, muito improvável que não encerre negativa”, reiterou, ao acrescentar que não daria tempo, em menos de três meses, de a variação do IGP-M em 12 meses voltar ao terreno positivo.

A disparada nos preços do atacado, em especial commodities como minério de ferro, puxou o IGP-M neste mês, segundo o economista responsável pelo indicador no FGV Ibre, André Braz. E essa influência do atacado foi tão forte que acabou por diminuir o impacto da desaceleração de preços do varejo.

Ao ser questionado se essa arrancada de preços do atacado poderia acelerar a taxa do IGP-M até o fechamento de coleta de preços para o indicador total, a conduzir o IGP-M completo de outubro para mais de 1%, Braz informou não acreditar nessa hipótese.

Em seu entendimento, os sinais até o momento são de que o índice deve encerrar o mês próximo ao resultado da prévia divulgada hoje, sem uma nova aceleração na comparação. “E, para a taxa anual do IGP-M de 2023, muito improvável que não encerre negativa”, reiterou, ao acrescentar que não daria tempo, em menos de três meses, de a variação do IGP-M em 12 meses voltar ao terreno positivo.

A disparada nos preços do atacado, em especial commodities como minério de ferro, puxou o IGP-M neste mês, segundo o economista responsável pelo indicador no FGV Ibre, André Braz. E essa influência do atacado foi tão forte que acabou por diminuir o impacto da desaceleração de preços do varejo.

Ao ser questionado se essa arrancada de preços do atacado poderia acelerar a taxa do IGP-M até o fechamento de coleta de preços para o indicador total, a conduzir o IGP-M completo de outubro para mais de 1%, Braz informou não acreditar nessa hipótese.

Em seu entendimento, os sinais até o momento são de que o índice deve encerrar o mês próximo ao resultado da prévia divulgada hoje, sem uma nova aceleração na comparação. “E, para a taxa anual do IGP-M de 2023, muito improvável que não encerre negativa”, reiterou, ao acrescentar que não daria tempo, em menos de três meses, de a variação do IGP-M em 12 meses voltar ao terreno positivo.

Com informações do Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico.

Por Valor Investe — São Paulo – 19/10/2023 13h27

Valorização imobiliária em Balneário Camboriú cresce 4 vezes mais que a média nacional

Outras duas cidades do Litoral Norte também aparecem em posição de destaque no ranking de valorização imobiliária dos últimos 12 meses

Com o metro quadrado mais caro do país, a cidade de Balneário Camboriú, no litoral Norte de SC, lidera também o índice de valorização imobiliária entre as cidades brasileiras monitoradas pela FipeZap+. Nos últimos 12 meses, o preço de venda dos imóveis residenciais cresceu 21,27%.

O número se destaca por ser cerca de quatro vezes maior do que a média nacional divulgada pelo Índice FipeZap+, que fica em 5,61%. A cidade aparece muito a frente de outros grandes centros urbanos do país, o que mostra a franca expansão e valorização do setor na região.

E em 2023, os números já mostram bons resultados. A variação acumulada do ano do comportamento de preço de venda já soma um aumento de 8,28%, segundo o informe de julho do Índice FipeZap+.

Outras duas cidades do Litoral Norte também aparecem no relatório. São elas Itapema, com o segundo metro quadrado mais caro do país, e Itajaí, que aparece na quinta colocação no relatório.

Em Itapema, a valorização imobiliária nos últimos 12 meses também foi a segunda maior, atingindo o valor de 20,21% de aumento. Em 2023, a cidade acumula até o momento um acréscimo de 12,05% na valorização.

Já Itajaí registrou ao longo do último ano um crescimento de 15,89% na valorização imobiliária dos imóveis residenciais. Neste ano, o município teve uma variação acumulada de 9,19% no preço dos imóveis.

Os municípios de Florianópolis, Blumenau, Joinville e e São José também aparecem no relatório. A capital catarinense teve uma variação anual de 12,76%, enquanto a maior cidade do estado, Joinville, registrou 9,62% de variação no ano.

Blumenau teve 13,92% de variação acumulada nos últimos 12 meses e São José 20,18%, ocupando o terceiro lugar no ranking depois de Itapema.

Além da valorização, disputa segue por metro quadrado mais caro

Balneário Camboriú e Itapema seguem na “disputa” pelo metro quadrado mais caro do país. No relatório de julho da FipeZap+, o valor médio do metro quadrado de venda de imóveis residenciais Balneário Camboriú ficou em R$ 12.335.

Itapema, na segunda colocação nacional, tem o preço médio de R$ 11.717. Vitória (ES) e São Paulo (SP) aparecem em terceiro e quarto lugar, e são seguidas pelas catarinenses Florianópolis, com R$ 10.313 e Itajaí, com R$ 10.106.

NATHALIA FONTANA, ITAJAÍ17/08/2023 ÀS 15H30

Reurbanização da Praia Central em Balneário Camboriú começará em março de 2023

O projeto tem como objetivo melhorar a infraestrutura e a mobilidade urbana da região, proporcionando aos moradores e turistas uma cidade mais sustentável e com mais qualidade de vida.

Divulgação PMBC

A tão esperada obra de reurbanização da Praia Central de Balneário Camboriú está prevista para começar em março deste ano. O projeto tem como objetivo melhorar a infraestrutura e a mobilidade urbana da região, proporcionando aos moradores e turistas uma cidade mais sustentável e com mais qualidade de vida.

Inicialmente, a reurbanização começaria em janeiro pela Barra Sul, mas os planos foram reajustados devido a uma exigência da prefeitura que ainda não foi finalizada, que prevê a quitação de dívidas tributárias das construtoras já a partir da execução das primeiras etapas.

Além disso, a obra está programada para começar após a alta temporada de verão, para não prejudicar os turistas e moradores da região. O primeiro trecho a ser revitalizado será de aproximadamente 300 metros.

Divulgação PMBC

O projeto de reurbanização da Praia Central foi assinado pelo escritório de arquitetura Índio da Costa, do Rio de Janeiro, e tem como objetivo criar um parque linear à beira-mar, integrando pontos de Norte a Sul e instalações de lazer como dog parks, playgrounds infantis, academias de ginástica, quiosques, pistas de corrida e caminhada, postes de iluminação e lixeiras, além de um novo sistema de drenagem pluvial para dispersar a água da chuva e integrar a vegetação da restinga.

A recuperação do plantio é uma condicionante imposta pelo IMA para que o alargamento da faixa de areia da Praia Central recebesse o licenciamento ambiental e pudesse ser realizado. A implantação da vegetação está prevista para iniciar após a obra de urbanização.

Divulgação PMBC

O custo total do projeto é estimado em R$ 330 milhões, sendo que o primeiro trecho avaliado em cerca de R$ 14,1 milhões. Parte dos custos será financiada por meio da Cofiex (Comissão de Financiamento Exterior) do Ministério da Economia.

O projeto de criação do túnel imerso entre Itajaí e Navegantes sob o rio Itajaí-Açu também está incluso neste montante.

Com o andamento da reurbanização, o mercado imobiliário de Balneário Camboriú poderá se valorizar ainda mais. No último ano, imóveis da região apresentaram uma média de 23,77% de valorização, enquanto alguns apartamentos beira-mar e na quadra mar registraram um acréscimo de cerca de 30%.

O projeto Masterplan, criado pelo arquiteto Jaimer Lerner, também contribuirá para a valorização imobiliária, com a criação dos sete novos “Caminhos do Mar”, revitalizando e integrando diversas ruas de bairros de Balneário Camboriú com a praia.

A expectativa é que os imóveis residenciais dessas regiões alcancem uma valorização de até 20%. A reurbanização da Praia Central de Balneário Camboriú promete trazer muitos benefícios para a região e seus moradores.

Fonte: Redação Linha Popular 14/03/2023

Balneário Camboriú: é bom estar aqui

A cidade tem um atrativo a mais nesta temporada

Além de toda estrutura reconhecida internacionalmente, Balneário Camboriú, Litoral Norte de Santa Catarina, conta com reforço na segurança de moradores e turistas. No Centro Operacional nada passa despercebido diante das câmeras de monitoramento 24h.

Toda extensão dos quase 7 quilômetros de Praia Central são monitorados por tempo integral. São serviços integrados, garantindo saúde, segurança e bem-estar a toda população.Tanta comodidade e segurança resulta no crescimento exponencial de visitantes com recordes superados ano após ano. Os turistas são atraídos pelas belezas naturais, Infraestrutura e, claro, qualidade de vida. Por isso é tão bom estar em Balneário Camboriú!

O trabalho empenhado é o motivo da expectativa para esta ser uma das maiores temporadas de verão dos últimos tempos! “É Balneário Camboriú trabalhando o ano inteiro para manter a praia segura e organizada”, destaca Fabrício Oliveira, prefeito da cidade.

É bom estar aqui!

Balneário Camboriú possui três praias certificadas pelo importante Programa Bandeira Azul, a maior premiação ecológica destinada a praias, marinas e embarcações de turismo em todo o mundo.

Na cidade, são certificadas as praias Estaleiro, Estaleirinho e Taquaras, para tanto foi necessário atendimento de uma série de critérios, como gestão ambiental, qualidade da água, educação ambiental, segurança e serviços. A certificação garante que estes locais atendam a uma série de requisitos ambientais, como a qualidade das águas, segurança e educação ambiental. Outra comprovação de que Balneário Camboriú está no caminho certo é referência na qualidade e distribuição da água que chega até às torneiras dos turistas e moradores.

Emasa tem feito melhorias e investido na modernização dos equipamentos na Estação de Tratamento. Tudo para garantir maior eficiência nas operações, até mesmo na alta temporada de verão.

Fonte: NDMAIS – www.ndmais.com.br – 02/03/2023 – conteudo especial – BRANDED STUDIO ND – Itajai

IMÓVEIS USADOS PODERÃO SER ADQUIRIDOS ATRAVÉS DO NOVO MINHA CASA, MINHA VIDA

O programa habitacional Minha Casa Minha Vida teve uma novidade revelada, na última terça-feira (14), pelo atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Trata-se de novos imóveis que também serão comprados pelo programa, que agora contará com unidades usadas. Anteriormente, o programa servia apenas para financiar novas unidades.

A compra de imóveis usados, no entanto, estará restrita a famílias inscritas no Minha Casa Minha Vida com renda entre R$ 2.640 e R$ 8 mil. Para famílias que possuem cadastro no programa e que tenham renda até R$ 2.640, as unidades novas serão disponibilizadas, a fim de focar na construção de moradias e geração de emprego.

Para o financiamento de imóveis usados pelo programa, as famílias que cumprirem o requisito do programa habitacional poderão usar o subsídio com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A partir de R$ 4.400, o subsídio terá um desconto maior no nível do imóvel a fundo perdido. A taxa do subsídio varia de acordo com a renda exata.

Dessa forma, especificações de núcleo familiar, assim como a localização do imóvel também podem ser fatores relevantes para as taxas estipuladas. Além disso, os juros podem variar de 4,25% ao ano até 8,66% ao ano, com prazo máximo de 35 anos.

Como ter acesso ao Minha Casa Minha Vida

Para participar do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, é importante saber que o pedido de inscrição para concorrer a um imóvel varia de acordo com a renda familiar do núcleo inserido. Para garantir acesso ao programa, é necessário:

  1. Inscrever-se no plano de moradias do governo em qualquer prefeitura;
  2. Após a inscrição, será comunicada a data do sorteio das moradias;
  3. Os sorteios são realizados quando a cidade não possui unidades suficientes para todos os inscritos;
  4. Ao ser contemplada, a família será informada sobre a compra e venda do imóvel;
  5. Após validação final, a família assina o contrato de financiamento.

Fonte: Autor Igor Vieira EM 19/02/2023 08:32

https://canalconsultapublica.com.br/2023/02/19/noticias/imoveis-usados-poderao-ser-adquiridos-atraves-do-novo-minha-casa-minha-vida/

Movimenta BC: conheça o aplicativo oficial de Balneário Camboriú

divulgação

É um guia turístico gratuito e com vantagens para turistas e moradores

Balneário Camboriú possui um aplicativo oficial, o Movimenta BC, onde moradores e turistas podem saber mais sobre a cidade, incluindo o seu calendário oficial de eventos, e ainda aproveitar vantagens em atrativos turísticos, bares, restaurantes, hotelaria e demais serviços. 

O app, desenvolvido pelo Balneário Camboriú Convention & Visitors Bureau, é gratuito e está disponível para download tanto para Android quanto iOs.

Saiba mais sobre o app Movimenta BC

A presidente do BC Convention, Andrezza Negrini, explica que o Movimenta BC, que já funciona há dois anos, foi pensado e desenvolvido para atender tanto turistas quanto moradores, oferecendo vantagens para os usuários. 

“No app também há o calendário de eventos, onde o morador ou turista consegue saber quais shows e possibilidades pode aproveitar na cidade, além de poder aproveitar descontos e/ou vantagens em atrativos, bares e restaurantes”, diz.

Andrezza cita que grandes cidades, a exemplo de Nova York, também tem aplicativos como o Movimenta BC, que englobam tudo, como informações da cidade, quanto tempo até chegar no local, horário de funcionamento e valores. 

“Para a hotelaria sempre foi uma grande dificuldade, porque o hóspede chegava e precisávamos conversar, saber qual era o perfil dele, e agora, indicando o app, ele mesmo [o turista] consegue abrir e decidir onde quer ir, o que quer fazer em nossa cidade. Há opções para o almoço, happy hour, para dias chuvosos, unindo todas as atividades, com a facilidade da procura, de forma totalmente gratuita… mostrando a versatilidade de nossa cidade, que é um destino para atrair visitantes de sete a 10 dias”, acrescenta.

Importância do empresário aderir 

A presidente da entidade salienta que é muito importante que o empresariado local participe do app, que possui valores acessíveis para incentivar que todos participem – desde empresas ligadas ao turismo, hotelaria, comércio, como ainda prestadores de serviços. 

“O app se tornará cada vez mais necessário e está sendo muito divulgado, pois já é o oficial de Balneário Camboriú”, afirma.

Pitty Bertoluci é gerente comercial da FG Big Wheel, que está presente no aplicativo Movimenta BC. Ela define que o app é um excelente ‘guia’ aos visitantes e moradores, já que traz informações importantes sobre a cidade. 

“Tudo é muito atualizado, isso faz com que o visitante consiga planejar melhor a sua viagem, conciliando atrações, restaurantes, hotéis, eventos e outros. A agilidade nos tempos de hoje é o que o mundo procura. O aplicativo nos dá uma visibilidade muito boa e traz o visitante para a nossa atração já com as informações que precisam ser passadas, juntando algo inovador e tecnológico com informações atuais do destino”, explica.

Para saber mais sobre o app basta fazer o download gratuito ou então acessar o site www.movimentabc.com.br (para fazer parte basta clicar na aba ‘Anuncie’).

Fonte: pagina3 – 24 de janeiro de 2023

Balneário Camboriú segue com m² mais caro do país e com impressionante valorização

O relatório de novembro do Índice Fipe-Zap aponta, mais uma vez, Balneário Camboriú com o m2 residencial mais caro do Brasil.

Balneário aparece também com a segunda maior valorização imobiliária nos últimos 12 meses, muito à frente da maioria das 50 cidades avaliadas mensalmente.

O Índice Fipe-Zap é produzido pela Fipe, com base nos anúncios de imóveis no portal Zap, um dos principais do País nesta área.

Fonte: Pagina3 – 08 de dezembro de 2022

Fonte: relatório FIPEZAP – Índice FipeZAP+ de Venda Residencial
Fonte: relatório FIPEZAP – Índice FipeZAP+ de Venda Residencial